Segundo Bento XVI, a educação das crianças precisa de “ambientes” adequados, e “o lugar de honra cabe à família, baseada no casamento de um homem com uma mulher”. ”Essa não é uma simples convenção social”, disse o papa, “e sim a célula fundamental de cada sociedade. Consequentemente, políticas que afetam a família ameaçam a dignidade humana e o próprio futuro da humanidade”.
Como as leis de favorecimento aos homossexuais tem ameaçado a família e a educação infantil, não são poucos as autoridades eclesiásticas católicas e evangélicas que protestam contra iniciativas voltadas para a legalização do casamento gay. No Brasil, além do pastor Silas Malafaia, principal oponente a causa gay, tem o pastor e deputado federal, Marco Feliciano, que já sugeriu um plebiscito para saber o que o povo brasileiro pensa sobre o tema.
Nos EUA, um dos principais é o arcebispo de Nova York, Timothy Dolan, que recentemente criticou o presidente Barack Obama em uma carta, por sua decisão de não apoiar uma proibição federal ao casamento homossexual, e alertou que essa política pode “precipitar um conflito nacional de enormes proporções entre a Igreja e o Estado”.
“A unidade familiar é fundamental para o processo educacional e para o desenvolvimento dos indivíduos e Estados; daí a necessidade de políticas que promovam a família e auxiliem na coesão social e no diálogo”, disse Bento 16 a diplomatas.
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(Com informações G1)
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