sábado, 23 de julho de 2011

Carta para o céu.

 Há muito cristão por aí que sabe que Jesus vai voltar e, 
se pudesse, escreveria uma carta para o céu dizendo mais ou menos assim: 

Senhor! Estou preocupado com tua volta. 
Alguns dos sinais que tu indicaste já estão aparecendo.
Por isso, ó Mestre, apresso-me em escrever-te para suplicar:
NÃO VENHAS AGORA! 
Estou metido em muitos negócios que não podem ser interrompidos no pé em que estão;
deixa que primeiro eu solucione alguns problemas e depois podes voltar.
Mas não chega num dia chuvoso e frio, pois em dias assim,
eu gosto de ficar em casa dormindo ou simplesmente vendo televisão.
Peço-te também que não venhas num dia de muito calor,
porque será muito difícil para mim sair da minha sala com ar condicionado
ou da frente do ventilador.
Por favor,Mestre, não volta quando eu estiver em férias, 
para não interromper minhas alegrias.
Se chegares num domingo à tarde, é certo que estarei vendo televisão.
Durante a semana, pelo menos duas vezes gosto de sair, e ficaria frustrado se chegasses, 
quando eu estiver num destes programas.
Se não estou sendo inoportuno, Senhor, peço-te que não voltes à noite,porque durmo um sono
tão pesado, que, quase sempre, não consigo acordar em tempo de ir à igreja. 
Por favor, bom Mestre, avisa-me uns dias antes da Tua vinda, 
para que eu tenha tempo de procurar o tesoureiro da minha igreja, a fim de colocar em dia as minhas ofertas para a proclamação do teu Evangelho. 
Senhor! Eu insisto para que me avise com antecedência pois também gostaria de fazer as pazes com várias pessoas,pelas coisas erradas que fiz para elas.
Se puderes avisar com alguns meses de antecedência,ficaria muito contente,
porque poderia,além de por tudo em ordem,
terminar a leitura do Evangelho de Lucas, iniciada já faz alguns anos,
mas eu estou sempre tão ocupado, tu entendes, não é verdade?
Avisa-me com antecedência pois eu gostaria de trazer
algumas crianças bem pobres para almoçar ou jantar aqui em casa na hora do teu regresso,
pois assim poderia ouvir de ti aquelas palavras:
"Tive fome e me destes de comer..." 
Se vieres de surpresa, que seja no momento quando eu estiver fazendo uma oração, 
na Igreja...
Sugiro ainda que avises o pastor com bastante antecedência,
para que ele anuncie na Igreja ou coloque no Boletim Informativo,
pois sei de muita gente, que assim como eu, também precisa se preparar para a Tua volta
ou para o nosso encontro.
Certo de que me atenderás, cordialmente, um que se diz cooperador e seguidor teu..
Eu espero, sinceramente, que essa não seja a sua carta. 
Mas que no fundo do coração você tenha o desejo de que Jesus volte logo para viver com Ele um novo tempo para sempre.
Amém!

autor desconhecido.......

Cuba é a maior ilha caribenha e fica somente a 170 km da costa norte-americana da Flórida. O território é dividido quase igualmente por florestas e áreas cultivadas.

População e religião

A população cubana é nova e urbana. Embora apenas 18,8% tenha idade inferior a 15 anos, a idade média é de 35 anos. Havana, a capital, é a maior cidade, com 2,3 milhões de habitantes. Etnicamente, a maior parte da população cubana é mestiça, e existem grupos minoritários de trabalhadores chineses.

Embora o regime de Castro declare Cuba oficialmente um Estado ateu, a maior religião organizada ainda é a Igreja Católica Romana. Especialistas estimam, no entanto, que menos de 5% da população da ilha seja praticante do catolicismo. De 4,5 milhões de seguidores batizados, somente 452 mil vão à missa regularmente.

A santería, prática sincretista afro-cubana similar ao candomblé, pode ser considerada a principal religião de Cuba. Ela é uma crença animista baseada na religião yoruba, que foi trazida pelos escravos africanos durante a fase colonial e misturou-se ao catolicismo.

Uma vez que a santería não possui estrutura organizada, é difícil definir o número de seguidores, mas relata-se que pelo menos 60% dos cubanos participaram de um ritual de santería alguma vez na vida.

A maioria dos santeros se considera católica, e todos os praticantes da santería consideram o batismo um requisito fundamental para a participação em suas cerimônias sincretistas.

Governo

Cuba é um Estado comunista. O governo atual assumiu o poder em 1º de janeiro de 1959. O país possui apenas um partido político, o Partido Comunista Cubano (PCC). Fidel Castro renunciou à presidência em 18 de fevereiro de 2008, e seu irmão Raul foi eleito seu sucessor, em 24 de fevereiro, como presidente do conselho de ministros.

O governo mantém total controle sobre a imprensa falada e escrita. Os cidadãos cubanos não têm o direito de escolher livremente seus representantes no governo, não têm igualdade de proteção sob a lei, não gozam de liberdade de expressão, não podem sair e entrar na ilha livremente e não possuem o direito de organizar manifestações públicas, ainda que pacíficas.

Em 1º de abril de 2008, as lojas estatais tiveram permissão para vender eletrodomésticos, antes proibidos1. Os computadores, igualmente vetados, não chegaram às lojas no mesmo dia. A proibição de acessar a internet sem autorização do governo levou alguns cubanos a comprar senhas de acesso no mercado negro.

O governo castrista transformou a sociedade cubana em uma das mais militarizadas de todo o mundo. Com exceção do Brasil, Cuba possui o maior e talvez mais moderno exército da América Latina. Seu poder, entretanto, diminuiu muito com o colapso da antiga União Soviética. A consequente escassez de combustível, de peças de reposição e de outros materiais reduziu drasticamente o treinamento e os exercícios militares.

Economia

De maneira geral, os jovens cubanos não se lembram da revolução de Castro e a maioria deles está mais interessada no crescimento econômico do que na ideologia política. Quase todos (99,8%) os cubanos são alfabetizados, porém pobres. O cidadão cubano ganha em média cerca de US$ 2 mil por ano.

A economia do país foi devastada pelo planejamento centralizado, pelo colapso da União Soviética e por anos de embargo comercial. A crise econômica, a dívida externa com os países ocidentais e a falta de documentação confiável das propriedades que foram desapropriadas não têm permitido que Cuba tenha êxito em seu esforço de atrair novos investidores estrangeiros.

Como resultado, a balança comercial cubana continua apresentando um elevado déficit anual (quase US$ 1,2 bilhões em 2006), agravando a situação da dívida externa do país, que já girava em torno de US$ 15,13 bilhões em 2006. A enorme dívida de Cuba com a Rússia gira entre 15 e 20 bilhões de dólares.

A exceção é o turismo, que tem crescido cerca de 20% nos últimos anos.


A Igreja

Missionários católicos da ordem dominicana chegaram a Cuba em 1512, pouco tempo depois da descoberta da América por Cristóvão Colombo, em 1492.

A Igreja Católica Romana encontra-se firmemente estabelecida no país desde então, mas o número de católicos que efetivamente vão à igreja diminuiu drasticamente a partir de 1960. Embora 40% da população seja católica, apenas 10% dos cubanos vão à igreja com certa frequência.

Já nas igrejas protestantes ocorre exatamente o oposto. Durante os anos 90, várias denominações cristãs cresceram rapidamente, a ponto de hoje ser muito difícil encontrar uma cidade cubana sem uma igreja protestante.

Apesar de terem se esvaziado com o movimento migratório para os Estados Unidos, elas apresentam uma espetacular taxa de crescimento de 6% ao ano, enquanto a Igreja Católica cresce apenas 2,4% ao ano.

Cerca de 300 mil cubanos pertencem a uma das 84 denominações protestantes da ilha.


A perseguição

A Constituição reconhece o direito de professar e praticar qualquer religião, desde que se respeite a lei. Em inúmeras leis e documentos legais, o governo cubano tem se declarado completamente neutro em questões relacionadas ao cristianismo e exigido a separação absoluta entre Igreja e Estado. Da mesma forma, o governo afirma não apoiar nem exigir nada da Igreja cubana. Na prática, no entanto, há severas restrições às reuniões, à evangelização nas ruas e à construção de igrejas. Pastores são detidos e presos, informantes se infiltram nas igrejas e a discriminação é constante. Felizmente, o risco de morte é baixo nos dias atuais e a perseguição está em declínio de maneira geral. As restrições ainda são evidentes, mas uma recente abertura tornou possível a expansão do ministério.

Em 1992, uma emenda à Constituição mudou a natureza do Estado cubano de ateísta para laico, permitindo que cristãos pudessem se filiar ao Partido Comunista Cubano. Isto, no entanto, ainda está para acontecer. Membros devotos de denominações protestantes e católicas enfrentam, de maneira geral, intensa oposição e perseguição das autoridades.

Cubanos que defendem questões de direitos humanos frequentemente são visados e muitos têm sido presos desde a repressão em massa de 2003.

Em julho de 2006, o pastor Carlos Lamelas, ex-presidente da Igreja de Deus e membro do Conselho Cubano de Igrejas, foi preso e acusado de "tráfico humano", porque lutava pelo aumento da liberdade religiosa em Cuba. A promotoria pública pediu uma sentença de nove anos de prisão.

De acordo com a Solidariedade Cristã Mundial, uma organização britânica de direitos humanos, o pastor Carlos foi libertado de forma inesperada depois de 126 dias preso e obteve permissão para se juntar à família em Havana. Enquanto estava preso, ele não tinha permissão para sair da cela, por isso, sua saúde ficou abalada. O pastor recebia visitas semanais de sua esposa, 20 minutos cada uma, as quais, entretanto, eram vigiadas pelos guardas, e eles não podiam conversar livremente. Carlos só obteve permissão para ver seu advogado uma única vez, por cinco minutos. Suas duas filhas, de 5 e 12 anos, não puderam ter qualquer contato com o pai durante o tempo em que ele ficou na prisão.

Carlos Lamelas disse que ficou impressionado com o apoio que recebeu dentro e fora de Cuba. Quando chegou em casa, encontrou uma "montanha" de cartas e cartões de apoio vindos de todas as partes do mundo. "Nossos pés estão no chão, mas nossos corações estão nas nuvens", declarou o pastor.

Naquele ano, mais de 75 ativistas em todo o país foram presos e sentenciados a mais de 25 anos de prisão. O caso do pastor Carlos Lamelas parece ser parte de um movimento amplo para restringir a liberdade religiosa ao redor do país. Vários pastores e padres relataram um aumento da interferência incômoda do governo e alguns deles relataram o fechamento forçado ou a destruição de igrejas.


Motivos de oração

1. A Igreja está vivendo dias de avivamento sem precedentes. Louve a Deus pelo grande avivamento que tem permeado o país e pelo crescimento explosivo das igrejas domésticas. Ore para que esta expansão continue.

2. A Igreja está respirando ares de maior liberdade. Louve a Deus pelo abrandamento significativo das restrições e peça para que esta tendência continue. Ore para que esse relacionamento melhore cada vez mais.

3. A Igreja está desfrutando de um apoio internacional expressivo. Agradeça a Deus pela importante rede de apoio que fornece Bíblias e outros recursos para evangelização às igrejas domésticas cubanas. Ore para que este auxílio aumente.

4. A Igreja cubana tem a oportunidade de permear a nação com o Cristianismo. Ore para que o país continue caminhando no sentido de se tornar uma nação com total liberdade religiosa, onde o evangelho possa ser pregado livremente e igrejas possam ser implantadas em grande escala.

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Cuba prende pastores para convencê-los a fecharem suas igrejas

Ultimamente pastores de igrejas ainda não registradas em Cuba estão sendo presos e interrogados, a intenção do governo e convencer esses ministros de fecharem as igrejas e pararem com a pregação.
No último fim de semana três pastores foram detidos pelas autoridades cubanas, dois deles são afiliados ao Movimento Apostólico uma rede de igrejas que tem enfrentado a interferência das autoridades e do governo cubano nos últimos anos.
De acordo com a Christian Solidarity Worldwide (CSW), agentes de segurança do Estado e funcionários do partido comunista levaram detidos os pastores Benito Rodríguez e Bárbara Guzman para interrogatório.
Eles foram levados para a Rua Palma Esquadra, em Camaguey, onde foram mantidos por duas horas. Eles alegam que as autoridades os interrogaram e tentaram persuadi-los a parar de realizar cultos domésticos em suas casas.
No mesmo dia o pastor Bernardo de Quesada Salomon também foi detido e para a CSW ele contou que o interrogatório tinha o mesmo teor: fazê-lo desistir de seu ministério pastoral.
O pastor Omar Gude Perez, líder do Movimento Apostólico, disse à CSW que a pressão sobre as redes de igrejas tem se intensificado. Ele está cumprindo pena de seis anos e meio sob liberdade condicional. Até a sua esposa foi alvo do governo, Kenia Denis foi impedida de deixar o páis para participar de conferências religiosas em outros países.
O diretor de advocacia da CSW se mostrou preocupado com os casos. “Estamos profundamente preocupados com as detenções arbitrárias e intimidação dos pastores. Pedimos ao governo cubano para cessar com a perseguição a esses homens e mulheres, e que dê o registros para essas igrejas, para que atuem livremente. ”



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