sexta-feira, 2 de março de 2012

Ministério de missões na Índia usa crianças para fazer “Batalha Espiritual”

Trabalho missionário faz sucesso entre menos de 14 anos


 
Ministério de missões na Índia usa crianças para fazer “Batalha Espiritual”
Violência contra evangelistas, pastores e reuniões nas igreja ocorrem todo mês na Índia, especialmente nas regiões  rurais ou áreas mais remotas. Na maioria das vezes os ataques são organizados por extremistas hindus que acreditam que todas as outras religiões devem ser eliminadas da Índia.
De acordo com a Missão Portas Abertas, é provável que a perseguição venha aumentando por causa do sucesso da evangelização entre as castas baixas e os intocáveis (dalits). Isso significa uma perda de influência e poder para os líderes hindus.
Mesmo com uma opressão crescente, Dave Stravers da Missão Índia acredita que “a Índia nunca esteve tão aberta para o evangelho como agora. O crescimento das igrejas é o que realmente irritou alguns destes radicais. Temos um ministério na Índia, que está fazendo isso de uma maneira realmente eficaz, e parece desarmar completamente os adversários”.
Stravers admite que tem usado uma estratégia incomum,: “Como você pode usar crianças para lutar uma batalha espiritual?” A estratégia começa com a educação. A Missão Índia tem clubes bíblicos e muitos outros programas que geram boas relações com a comunidade. “Há literalmente dezenas de milhares de voluntários cristãos que desejam fazer parte isso. Eles vão todos os dias, duas horas por dia, e criam esta relação com as crianças e depois com seus pais”, diz Stravers. “Nós temos muitos convertidos, e na maioria dos casos, acabamos fundando uma nova igreja.”
O missionário diz que a batalha está sendo vencida pela oração e testemunho de vida. “Até mesmo os pais hindus e muçulmanos estão dispostos a ver seus filhos participarem desses clubes, porque eles sabem que os cristãos têm uma boa reputação na área da educação, e eles sabem que seus filhos precisam desse tipo de ajuda se desejam ter sucesso na escola.”
A família média indiana tem na pobreza um grande problema. Cerca de 40% da população da Índia com menos de 5 anos está desnutrida. Mais de 72% das crianças indianas nunca frequentaram a escola, e há cerca de 60 milhões de crianças trabalhado.
Para a Missão Índia, o futuro do corpo de Cristo está na balança. “A Índia tem 350 milhões de crianças menores de 14 anos, uma vez e meia a população do Brasil”. Para eles, educar essas crianças é a verdadeira batalha espiritual em um país cercado de idolatria por todos os lados.
Traduzido e adaptado de Charisma News

Lei do Pai Nosso começa a ser aplicada em Ilhéus

Os alunos da rede municipal não são obrigados a rezar, mas são orientados pelos professores


 
 Lei do Pai Nosso começa a ser aplicada em Ilhéus
Alunos das escolas públicas de Ilhéus, Bahia, já começaram a por em prática a lei de número 3.589/2011, conhecida como lei do “Pai Nosso” que ordena que a oração do Pai Nosso seja feita todos os dias antes de se iniciar as aulas.
Apesar de controversa o projeto foi aprovado e começo a valer no dia 13 de fevereiro quando iniciaram as aulas da cidade. No Instituto Municipal Eusínio Lavigne, que possui 1.700 alunos, a lei é respeitada, mas os alunos não são obrigados a fazer a oração.
“Nós não conduzimos, nem impomos. Fazemos, de um modo geral, por amor. Aqueles que são católicos, que creem, que confiam, participam. Aqueles que não acreditam, a gente respeita a religião de cada um”, disse o diretor da unidade, José Eduardo Santos.
A não obrigatoriedade é reafirmada pela secretária de Educação da cidade, Lidiany Campos, que lembra que o projeto foi autorizado depois que a administração municipal se reuniu com os gestores escolares. “A nossa orientação é de que não exista jamais algum tipo de pressão no sentido de obrigar o professor no cumprimento da lei”, diz ela.
Ao portal G1 a secretária disse que a iniciativa, sancionada em dezembro pelo prefeito Newton Lima (PT-BA), é positiva pois pode amenizar a violência juvenil. “Apesar de o estado ser laico, é importante a crença, acreditamos nisso, principalmente nas escolas, em que o índice de violência é grande, há inversão de valores, quem sabe a religião ameniza”, disse Lidiany.
A proposta da lei do Pai Nosso é de autoria do vereador evangélico Alzimário Belmonte (PP-BA) que afirmou que seu único objetivo é despertar nos jovens a importância dos valores, e exatamente por esse motivo é que não há penalidades para quem não queira orar.
Com informações G1

Em busca do sapato perdido-Para refletir

Ao subir num ônibus urbano, um homem de certa idade escorregou e perdeu um sapato. O ônibus arrancou rapidamente e não podia mais parar, ficando-lhe impossível recuperar o calçado.

O homem tranqüilamente retirou seu outro sapato e jogou-o pela janela.
Um jovem que a tudo observara lhe perguntou:

- Por que o senhor jogou fora seu outro sapato?

- Para que quem os encontrar possa usá-los. Apenas alguém necessitado dará importância a um sapato usado na rua, mas de nada lhe adiantará se não tiver o par completo.


Aquele que tem duas túnicas,
reparta com o que não tem nenhuma,
e aquele que tem alimentos, faça o mesmo.

Lucas 3.11