sábado, 28 de janeiro de 2012

Cinco verdades sobre os falsos cristos

Ele se veste de uma túnica branca. Traz um estranho sotaque internacional denominado “neo-aramaico”. Seu nome é Álvaro Thais. Intitula-se a si mesmo Cristo, por isso o novo nome, “Inri Cristo”.
Mas, como ele, já vieram muitos: John Nichols Thom; Arnold Potter; Ahn Sahng-hong; Baha Ullah; Joseph C. Dylkes; Mirza Ghulam Ahmad; Cyrus Teed; Haile Selassie; Georges-Ernest Roux; Ernest Norman, Krishna Venta; Yahweh ben Yahweh; Ariffin Mohamed; Jung Myung Scok; Jose Luis De Jesus Miranda; David Koresh; Sergei Torop; Grigory Petrovich Grabovoy; Hogen Fukunaga; Maria Devi Christos; Michael Travesser; Apollo Quiboloy; David Shayler; Sergei Torop…


Acima temos 26 nomes (de muitos outros) que disseram ser Jesus ou mesmo Deus. A própria quantidade torna-se um bom argumento quanto à pretensão deste grupo, nos lembrando daqueles filmes onde os personagens clonados dizem “eu ou o verdadeiro!”, “não, sou eu!”.
O que essas pessoas se esquecem é que o Jesus bíblico, verdadeiro e único Filho de Deus, previu ao mundo a respeito dos falsos cristos em Mateus 24. Uma rápida meditação nos mostra algumas características dos falsos cristos.
Em primeiro lugar, eles se autoproclamam Cristo (Mt 24.23). Afinal, como estes meros mortais atrairão para si a atenção? Se do céu não vem a voz do Pai para confirmar a filiação divina (Mt 3.17), é necessário então usar de muito marketing. E isso eles fazem muito bem com programas de rádio, televisão, vídeos no Youtube, etc.
Em segundo lugar, eles virão de uma forma comum e ordinária (Mt 24.24).  Eles estão por aí, andando, participando de cultos com os seus discípulos, mas tudo ordinariamente humano. E mesmo que Inri Cristo tenha afirmado em um debate que “veio de avião pelas nuvens”, muitos humanos estão indo e vindo neste mesmo meio de transporte, por entre as nuvens. Os falsos cristos são pessoas comuns. No surgimento deles não aconteceram sinais titânicos ou globais. Eles estão aí e o velho mundão continua sua jornada. Os anjos não tocaram as trombetas, os escolhidos não foram reunidos. Os mortos não foram ressuscitados, os justos não foram separados.
Em terceiro lugar eles podem enganar com sinais e prodígios (Mt 24.24). Ressuscitaram eles os mortos, curam doentes, fazem milagres diante das câmeras? Os atuais falsos cristos são mesmo incompetentes. Mas e quando surgir um que ressuscite os mortos e faça sinais extraordinários? Mesmo assim, se não acompanhar os sinais corretos, globais e derradeiros para a humanidade, não será o verdadeiro Cristo. Lembre-se que o iníquo virá sob a “eficácia de Satanás, com todo poder, e sinais e prodígios da mentira…” (2 Ts 2.9)
Em quarto lugar, os falsos cristos distorcem a Bíblia. Porque como toda seita e igreja falsa, não há como pregar uma mentira sem interpretar desonestamente a Palavra de Deus. Para usar a Bíblia a fim de embasar mentiras é necessário rasgar algumas páginas do livro sagrado, descontruir a mensagem do evangelho, metaforizar o que é literal e adaptar a mensagem com muita criatividade. E isso os falsos cristos fazem como ninguém!
Em quinto lugar, os falsos cristos não pertencem ao Reino de Deus. Apesar de a maioria estar envolvida com ações humanitárias e pregar uma mensagem de paz, estas pessoas estão propagando a mentira e desviando o povo da verdadeira salvação em Jesus. Fazendo isso eles se colocam como anticristos. São poderosos e sutis instrumentos do engano e da mentira. A série advertência das Escrituras (2 Pedro 2.9) não é destinado apenas aos falsos profetas e cristos mas também ao povo que confia nas suas obras para a salvação.
Diante de tantos desvios e falsos cristos, sejamos fiéis à Bíblia. Aguardemos firmes e perseverantes o verdadeiro Cristo, que de maneira inconfundível virá para nos salvar.
Quando Ele voltar haverá um evento cósmico inconfundível. Será uma vinda pessoal (At 1.11), física (Ap 1.7), visível (Mt 24.30), repentina (Ap 3.3), gloriosa e triunfal. As nuvens do céu serão sua gloriosa carruagem (Mt 24.30), os santos de Deus serão sua gloriosa procissão (1Ts 3.13). Virá como Rei dos Reis, Senhor dos Senhores, vencedor e triunfante sobre todas as forças do mal, pois colocou-as debaixo dos seus pés. (1 Co 15.25)
É a este Cristo que servimos, é a este Cristo que esperamos, o Autor e Consumador da nossa fé (Hb 12.2). Deposite nele sua esperança e sua salvação!

Bíblias serão contrabandeadas em cartões de memória

Tamanho minúsculo facilita levar literatura cristã para países que proíbem sua venda


 
Bíblias serão contrabandeadas em cartões de memória
Países como Coreia do Norte, China e Arábia Saudita não permitem a posse de materiais religiosos cristãos. Quem violar esta lei pode ir para a prisão e mesmo ser executado. Durante décadas heroicos contrabandistas de Bíblias atravessaram colocando as Escrituras nos mais diversos locais em carros, fundos falsos de malas, jogadas no mar em sacos impermeáveis e até amarradas no próprio corpo. O sonho desses mensageiros sempre foi que os volumes fossem menores, de preferência pequenos como uma unha.
Graças à tecnologia moderna este sonho missionário é agora uma realidade. A Bible League International, um ministério sem fins lucrativos, dedicado a ajudar os líderes da igreja perseguida, decidiu inovar e otimizar o contrabando de Bíblias e material cristão.
“É como uma mini biblioteca cristã”, disse Robert Frank, CEO do ministério que se firmou logo após a Segunda Guerra Mundial, quando o general Douglas MacArthur pediu que grupos cristãos enviassem Bíblias para o Japão.
Em 2011, a Bible League se uniu ao Centro Mundial de Tradução da Bíblia para obter os recursos necessários e traduzir a Bíblia para as todas as línguas dos povos do planeta.
O chip que será utilizado pelo ministério para contrabandear Bíblias e outros livros cristãos é um cartão de memória, do tipo microSD, bastante comum em celulares.
Uma vez que a capacidade máxima dos cartões é de 32 GB de dados, a Bible League comprime os dados buscando o armazenamento máximo. Assim, os cristãos que vivem nos países perseguidos podem inserir estes cartões em seus smartphones ou computadores e copiar o material sem deixar rastros. Caso fizessem pela internet poderiam ser rastreados.
As editoras de vários livros e Bíblia de Estudo decidiram contribuir com a iniciativa e doaram a versão eletrônica de várias obras para serem incluídas na “mini biblioteca”. Algumas dessas obras já foram traduzidas para línguas como árabe, persa, mandarim e outras, o que facilita o acesso dos cristãos que vivem em países perseguidos.
“O conteúdo foi todo doado”, disse Synetta Armstrong, diretor de comunicações globais para a Bible League. ”Queremos espalhar a palavra de Deus”.
Além de Bíblias, os cartões microSD armazenam outros tipos de conteúdo, como músicas de louvor em MP3, filmes cristãos além de uma biblioteca teológica, com comentários bíblicos e livros sobre vida cristã. São seis Bíblias comentadas, cerca de 600 horas de vídeos e 800 horas de áudio.
Para a equipe da empesa de software que criou o sistema de armazenamento, o esforço para superar os obstáculos e fronteiras fechadas vale a pena. “Deus está usando as tecnologias digitais para divulgar o Evangelho em outras nações de forma rápida e acessível. O mundo está sendo transformado pela tecnologia móvel e queremos colocar a Bíblia nos telefones e computadores do maior número de pessoas possível”, disse o programador responsável pelo software dos cartões.
Traduzido e adaptado de Chron e Christian Post