quinta-feira, 8 de dezembro de 2011

CNBB nega acordo com Marta Suplicy

 
CNBB nega acordo com Marta Suplicy
A Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), divulgou nota, em nome do Cardeal Raymundo Damasceno Assis, presidente da Conferência, esclarecendo que  não há acordo com Marta Suplicy. Apesar de terem tido uma audiência, no dia 1º de dezembro de 2011, onde teria ouvido a apresentação sobre o texto substitutivo para o PL 122/06, o Cardeal nega qualquer acordo.
Na nota Raymundo deixa claro que a presidência da CNBB não fez acordo com a senadora e reiterou a posição da igreja de combater todo tipo de discriminação e manifestação. O presidente também diz no documento que as audiências com Marta Suplicy eram apenas para fazer observações e dar sugestões e se comprometer de continuar acompanhando o desenrolar da discussão sobre o projeto.
Leia a nota:
NOTA DE ESCLARECIMENTO
Conferência Nacional dos Bispos do Brasil
Brasília, 07 de dezembro de 2011
A presidência da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), por fidelidade a Cristo e à Igreja, no firme propósito de ser instrumento da verdade, vem esclarecer que, atendendo à solicitação da senadora Marta Suplicy, a recebeu em audiência, no dia 1º de dezembro de 2011, e ouviu sua apresentação sobre o texto substitutivo para o PL 122/2006.
A presidência da CNBB não fez acordo com a senadora, conforme noticiou parte da imprensa. Na ocasião, fez observações, deu sugestões e se comprometeu com a senadora a continuar acompanhando o desenrolar da discussão sobre o projeto. Reiterou, ainda, a posição da Igreja de combater todo tipo de discriminação e manifestou, por fim, sua fraterna e permanente disposição para o diálogo e colaboração em tudo o que diz respeito ao bem da pessoa humana.
Cardeal Raymundo Damasceno Assis
Arcebispo de Aparecida
Presidente da CNBB

PLC 122: Marta Suplicy retira o projeto para reexame



PLC 122: Marta Suplicy retira o projeto para reexame
Com a mobilização da bancada evangélica e católica para reprovar o PLC 122 (que criminaliza a opinião contra a prática homossexual), que seria votado nesta quinta-feira, a senadora Marta Suplicy (PT-SP), em face do risco de perder a votação, pediu o reexame do projeto de lei da Câmara.
Mesmo querendo que o projeto fosse votado ainda hoje o presidente da Comissão de Direitos Humanos, Paulo Paim (PT-RS), disse que o reexame é previsto no Regimento do Senado.
Magno Malta que estava se mobilizando para derrubar o projeto e que já havia advertido que se o projeto de lei for aprovado irá renunciar o cargo, em discurso evidenciou que já existem leis competentes para punir a discriminação.
“Ninguém tem direito de ser intolerante com homossexual, como ninguém tem direito de ser intolerante com o católico, com o padre. Ninguém pode ir para avenida estampar uma faixa dizendo ‘se o papa engravidasse, aborto era sacramento’. Isso estava na passeata gay em São Paulo”, disse. “Não vivemos em um País homofóbico. Quem mata e agride homossexuais agride aposentados, quem mata homossexuais mata um portador de deficiência. O homem não pode requerer seus direitos criminalizando quem não concorda com ele. Esse projeto é criminalização de quem não concorda”, afirmou Malta.
A Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa do Senado (CDH) iniciou a reunião às 9h desta quinta-feira para examinar o projeto, que inclui a homofobia na Lei 7.716/89. Esta já define os crimes resultantes de preconceito de raça ou cor e os crimes resultantes de discriminação ou preconceito de gênero.
A reunião foi conduzida pelo presidente da CDH, senador Paulo Paim (PT-RS), e ocorreu na sala 2 da Ala Nilo Coelho. Qualquer que seja o resultado, o projeto deverá ainda ser analisado pela Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) e, posteriormente, pelo Plenário do Senado.

Governo do Irã lança campanha para “aniquilar todos os judeus do mundo”

Usando livro e filme, muçulmanos tentam popularizar mensagem antissemita


 
O aiatolá Ali Khamenei
Em meio à controvérsia internacional sobre se Israel deve ou não atacar o programa nuclear iraniano, os governantes da República Islâmica do Irã decidiram “atualizar” o seu objetivo estratégico de “varrer Israel do mapa”. Agora eles divulgaram oficialmente pela primeira vez que seu plano está mais ambicioso: aniquilar todos os judeus do mundo. Para alcançar o seu novo objetivo, decidiram usar uma conhecida há séculos, o antissemitismo.
Duas semanas atrás, os aiatolás (líderes religiosos muçulmanos) de Teerã e Qom desencadearam uma virulenta campanha antissemita em seus sermões. Um novo livro e um filme serão usados para ampla distribuição desses ideais. A ordem partiu do líder supremo do país, o aiatolá Ali Khamenei.
O material produzido pelo governo iraniano se baseia amplamente no antigo livro de ficção “Os Protocolos dos Sábios de Sião” para acusar os judeus e seus rabinos de conspirarem para corromper e governar o mundo.
Com o título “Como Israel deve ser destruído”, a obra de sete capítulos foi agraciada com o prêmio de melhor livro na feira do livro de Khorassan, em setembro, e agora será distribuída em todo o país.
Seus autores são identificados apenas como “seminaristas da cidade sagrada de Qom”. Eles basicamente estabelecem táticas para destruir Israel e os judeus do mundo. Em sua argumentação, citam o Alcorão, bem como os “sábios de Sião” para falar sobre “a visão de mundo judaica”, afirmando que a perseguição dos judeus ao longo dos séculos, inclusive o Holocausto nazista, foi uma “justa punição por seus crimes”.
São mencionados trechos do Alcorão que recomendam aos muçulmanos a ficarem longe dos judeus, por causa de sua “natureza pérfida e enganadora”. O livro lembra muitas das ideias do aiatolá Khomeini, grade opositor de Israel que liderou a revolução islâmica do Irã em 1979.
O editor do livro, Hojjat-ol-Eslam Mohammad Ebrahim-Nia, salienta que a publicação tem a força de um fatah (decreto religioso) e é obrigatória para todo muçulmano.
Ele acrescenta: “Apesar de todos os esforços para destruir este estado “criminoso”, ele continua existindo e, sob o disfarce do sionismo, continua seu ataque perverso ao Islã.
O filme antissemita “The Sabbath Hunter” não é novo, mas foi um fracasso com o público de cinema iraniano, possivelmente por ter poucos efeitos especiais como os filmes americanos. Agora, o líder supremo ordenou que ele seja exibido obrigatoriamente em todas as universidades do país. Os responsáveis por sua distribuição são os estudantes Basij, que invadiram a embaixada britânica em Teerã recentemente.















fonte

Líder evangélico no Senado recusa acordo sobre criminalização da homofobia

O senador Marcelo Crivella (PRB-RJ) afirmou, na sessão plenária do Senado desta terça-feira (6), que a bancada evangélica na Casa considera não haver acordo a respeito do Projeto de Lei da Câmara (PLC) 122/2006 que criminaliza a homofobia. Um substitutivo do texto, relatado pela senadora Marta Suplicy (PT-SP), consta da pauta da Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa.
Crivella declarou que aceitaria um acordo do arquivamento do PLC 122/2006 e substituição pelo substitutivo. Porém, ele alega que Marta teria insistido em colocar o projeto original em votação, com ajustes. Em julho deste ano, os termos gerais do texto alternativo aceito pela bancada evangélica foram acertados em reunião que contou com as presenças da petista e do senador do Rio de Janeiro, além de Demóstenes Torres (DEM-GO) e do presidente da Associação de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais (ALGBT), Toni Reis.
"A senadora Marta (Suplicy) disse que havia construído um acordo. Nós gostaríamos de terminar com o projeto e construir um novo texto, mas ela insistiu com emendas, que melhoraram o texto, mas não há acordo. Se for para colocar em votação, nós votaremos contra", avisou.
O PLC 122 amplia a abrangência da Lei 7.716/1989, que trata da discriminação decorrente de raça, religião e origem. Pelos termos aprovados na Câmara há cinco anos, o preconceito ligado a gênero, sexo, orientação sexual e identidade de gênero também passaria a ser considerado crime.
O projeto estava arquivado desde o fim de 2010, ao término da legislatura passada. No início deste ano, porém, Marta Suplicy solicitou a retomada da discussão. A Comissão de Assuntos Sociais aprovou o texto em 2009, por isso, ele foi encaminhado diretamente à de Direitos Humanos.
O acordo de julho incluía batizar o substitutivo com o nome de Alexandre Ivo, jovem carioca morto em junho de 2010, aos 14 anos, em um crime de ódio. Ele foi vítima de um grupo que agredia um jovem homossexual. Segundo a mãe do adolescente, Angela Ivo, por ser muito novo, ele não havia tido nenhuma experiência sexual, "estava se descobrindo", e "jogava bola, andava de skate" etc.
A bancada evangélica é um dos principais polos de resistência ao projeto. Acreditava-se, porém, que o acordo costurado há cinco meses evitaria a retomada das divergências – ainda que não houvesse consenso sobre todos os pontos. A posição de Crivella, porém, desfaz a avaliação. Movimentos ligados à comunidade LGBT enxergam na criminalização da homofobia uma forma de assegurar direitos humanos dessa população.

Notícias Cristãs com informações da Rede Brasil Atual

Bíblias atravessam fronteira na Coreia em balões para chegar aos cristãos

Bíblias que atravessam a cortina de bambu e chegam aos fiéis norte-coreanos com um balão: mais de 10 mil cópias da Sagrada Escritura foram distribuídas aos cristãos que vivem na Coreia do Norte – país onde a liberdade religiosa é negada. 
Graças à singular iniciativa da organização “International Christian Concern” (ICC), com sede nos Estados Unidos, que realiza uma vasta obra de sensibilização, monitoração e ajuda às comunidades cristãs perseguidas no mundo.
Um recente relatório sobre as atividades de 2011, enviado pela organização à agência Fides, ilustra as iniciativas de apoio às comunidades de fiéis que sofrem em vários países. A ICC informa ter pensado na utilização de balões para atravessar um dos confins mais militarizados do mundo e fazer chegar as Bíblias às comunidades clandestinas na Coreia do Norte: “É um dos países mais fechados, onde as perseguições são terríveis.
A Igreja luta para difundir o Evangelho; atos de culto ou a simples posse de uma Bíblia podem ser punidos com a reclusão em campos de concentração” – explica o relatório. As Bíblias foram embaladas em pacotes com mil cópias e amarradas em balões que são ‘explodidos’ em seguida, em intervalos de tempo pré-estabelecidos.
Outras Bíblias, confiscadas pelo exército – informa a ICC – são comercializadas no mercado negro dentro do próprio país, administrado pelos militares. Devido ao escasso número de cópias em circulação, as Bíblias adquirem um consistente valor, inclusive econômico. Este canal também é “uma forma de difusão da Palavra de Deus” – nota a ICC. Segundo estimativas atuais, existem 440 mil fiéis cristãos na Coreia do Norte – acrescenta a organização -, que também distribuiu mais de 100 mil Bíblias na China. (SP)
NOTA: Um dos países que mais perseguem os cristãos, por este motivo Deus está dando estratégias para que a sua Palavra chegue nãos mãos dos que O adoram. Oremos em todo momento que o Espírito Santo nos tocar,em favor dos cristãos que estão na Coreia do Norte.


Notícias Cristãs com informações da ICC via Inforgospel

 

Igreja Católica firma acordo com Marta Suplicy e apoia a PLC 122

Igreja Católica firma acordo com Marta Suplicy e apoia a PLC 122 Uma pequena concessão feita por Marta Suplicy na PLC 122 garantiu à senadora o apoio da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) para a aprovação do projeto de lei na Comissão de Direitos Humanos do Senado nessa quinta feira. A senadora já havia tentado, sem sucesso, o mesmo acordo com a bancada evangélica.
Visite: Gospel +, Noticias Gospel, Videos Gospel, Musica Gospel A senadora acredita que não vai conseguir o voto dos parlamentares evangélicos, mas ela está confiante no apoio e mobilização da CNBB, já que são necessários apenas 10 votos favoráveis dos 19 membros da Comissão de Direitos Humanos.
O acordo firmado entre a relatora do projeto e a CNBB inclui na PLC um parágrafo que permite que pastores e padres continuem falando contra a homossexualidade dentro dos templos religiosos, porém mantém a punição de cinco anos de prisão caso essas opiniões sejam emitidas em programas de rádio, TV, escola, sites, blogs, jornais, revistas, etc.
Segundo a Agência Senado o senador Eduardo Suplicy manifestou seu apoio a Marta e afirmou que sua colega de bancada, que relata o projeto na CDH, conseguiu chegar a um projeto que abrange o respeito à diversidade sexual sem atentar contra a liberdade religiosa.
O deputado Jean Wyllys, juntamente com a Frente Parlamentar pela Cidadania LGBT, espera posteriormente derrubar a concessão feita à CNBB. O deputado é contra as mudanças feitas por Marta Suplicy no texto original da PLC 122.
Além da CNBB, a senadora também conta com a ajuda da Rede Globo, que está lançando uma campanha em massa de combate à homofobia, campanha que é apoiada pela ONU e pelo governo federal.
Em nota oficial a CNBB diz que não fez acordo com a senadora, mas que fez observações, deu sugestões e se comprometeu a continuar acompanhando o desenrolar da discussão sobre o projeto. Segundo a nota da CNBB a entidade “reiterou, ainda, a posição da Igreja de combater todo tipo de discriminação e manifestou, por fim, sua fraterna e permanente disposição para o diálogo e colaboração em tudo o que diz respeito ao bem da pessoa humana.”
Fonte: Gospel+