sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012
Estudioso afirma que telescópios da NASA comprovam veracidade das profecias bíblicas
O telescópio Hubble seria testemunha do que Isaías e outros profetizaram há quase 3 mil anos atrás
Estudioso afirma que telescópios da NASA comprovam veracidade das profecias bíblicas
Os Manuscritos do Mar Morto são considerados uma fonte de admiração e grande revelação para os cristãos. Um estudioso argumenta em seu novo livro que o telescópio Hubble apenas “confirma uma antiga profecia sobre o universo”, descrita em um dos manuscritos.O telescópio Hubble, um dos mais poderosos já construídos pelo homem, observa e fotografa o universo usando lentes com raios ultravioleta e infravermelho. O Hubble foi lançado pela NASA para orbitar em volta da Terra em 1990, e ainda permanece em funcionamento. Muitas vezes captura belas imagens de estrelas, constelações e galáxias distantes. Trata-se de uma das maravilhas da tecnologia moderna.
Os Pergaminhos do Mar Morto, por outro lado, foram encontrados entre 1947 e 1956, em cavernas às margens do Mar Morto. São mais de 800 pergaminhos escritos, na maior parte, em peles de animais. Eles foram escritos em hebraico, aramaico e grego, e são divididos em duas categorias: bíblica e não-bíblica. Muitos desses rolos contêm profecias atribuídas a Ezequiel, Jeremias e Daniel que não se encontram na Bíblia.
Entre os escritos não-bíblicos são comentários sobre o Antigo Testamento, as regras da comunidade que os reproduziu, a conduta de guerra, salmos de agradecimento, as composições de hinos, bênçãos, textos litúrgicos, e escritos sapienciais (de Sabedoria). Também conhecido como “manuscritos de Qumran”, esses pergaminhos são o mais antigo grupo de textos do Antigo Testamento já encontrados.
Segundo o livro de J. Paul Hutchins, Hubble Reveals Creation by an Awe-Inspiring Power [O Hubble revela a criação feita por um poder maravilhoso], que será lançado em breve. O autor acredita que textos como os de Isaias “convidam as pessoas a explorar divinamente sobre as estrelas”.
Hutchins faz uma análise da história das descobertas feitas pelo telescópio Hubble nas últimas duas décadas, que segundo os cientistas, têm revelado como o universo se formou. Ele afirma ainda que estas descobertas estão diretamente relacionados às profecias de Isaías, datadas de 732 aC, sobre a fonte de energia inimaginável por trás do universo.
A passagem em questão, Isaías 40:25-26, diz: “A quem, pois, me fareis semelhante, para que eu lhe seja igual? diz o Santo. Levantai ao alto os vossos olhos, e vede quem criou estas coisas; foi aquele que faz sair o exército delas segundo o seu número; ele as chama a todas pelos seus nomes; por causa da grandeza das suas forças, e porquanto é forte em poder, nenhuma delas faltará”.
Hutchins afirma que quando Isaías escreveu sobre o poder por trás do universo, ele não tinha um telescópio espacial poderoso, mas sua descrição coincide com as descobertas feitas pelo Hubble nos últimos anos, como por exemplo a galáxia do Sombrero, que no seu centro exibe uma energia inimaginável. O brilho é feito de oitocentos bilhões de estrelas, grandes como o Sol.
Traduzido e adaptado de Christian Post
Confira os hinos que tocam na rádio Quadrangular de Imaruí
Carnaval
Um artigo de Irlan de Alvarenga Cidade
O Carnaval, essa festa que arrebata multidões para as ruas, promove desfiles suntuosos, comilança, excessos em geral e também muita violência, liberalidade sexual etc. Ao estudarmos a origem do Carnaval, vemos que ele foi uma festa instituída para que as pessoas pudessem se esbaldar com comidas e festa antes que chegasse o momento de consagração e jejum que precede a Páscoa, a Quaresma.
Veja o que a The Grolier Multimedia Encyclopedia, 1997 nos diz a respeito:
Veja o que a The Grolier Multimedia Encyclopedia, 1997 nos diz a respeito:
"O Carnaval é uma celebração que combina desfiles, enfeites, festas folclóricas e comilança que é comumente mantido nos países católicos durante a semana que precede a Quaresma. Carnaval, provavelmente vem da palavra latina "carnelevarium" (Eliminação da carne), tipicamente começa cedo no ano novo, geralmente no Epifânio, 6 de Janeiro, e termina em Fevereiro com a Mardi Gras na terça-feira da penitência (Shrove Tuesday)." (The Grolier Multimedia Encyclopedia, 1997. Traduzido por Irlan de Alvarenga Cidade)
Em contra partida vemos que isso era apenas um pretexto para que os romanos e gregos continuassem com suas comemorações pagãs, apenas com outro nome, já que a Igreja Católica era quem ditava as ordens na época e não era nada ortodoxo se manter uma comemoração pagã em meio a um mundo que se dizia Cristão.
"Provavelmente originário dos "Ritos da Fertilidade da Primavera Pagã", o primeiro carnaval que se tem origem foi na Festa de Osiris no Egito, o evento que marca o recuo das águas do Nilo. Os Carnavais alcançaram o pico de distúrbio, desordem, excesso, orgia e desperdício, junto com a Bacchanalia Romana e a Saturnalia. Durante a Idade Média a Igreja tentou controlar as comemorações. Papas algumas vezes serviam de patronos, então os piores excessos eram gradualmente eliminados e o carnaval era assimilado como o último festival antes da ascensão da Quaresma. A tradição do Carnaval ainda é comemorada na Bélgica, Itália, França e Alemanha. No hemisfério Ocidental, o principal carnaval acontece no Rio de Janeiro, Brasil (desde 1840) e a Mardi Gras em New Orleans, E.U.A. (dede 1857). Pré-Cristãos medievais e Carnavais modernos tem um papel temático importante. Eles celebram a morte do inverno e a celebração do renascimento da natureza, ultimamente reunimos o individual ao espiritual e aos códigos sociais da cultura. Ritos antigos de fertilidade, com eles sacrifícios aos deuses, exemplificam esse encontro, assim como fazem os jogos penitenciais Cristãos. Por outro lado, o carnaval permite paródias, e separação temporária de constrangimentos sociais e religiosos. Por exemplo, escravos são iguais aos seus mestres durante a Saturnália Romana; a festa medieval dos idiotas inclui uma missa blasfemiosa; e durante o carnaval fantasias sexuais e tabus sociais são, algumas vezes, temporariamente suspensos." (The Grolier Multimedia Encyclopedia, 1997. Traduzido por Irlan de Alvarenga Cidade)
A Enciclopédia Grolier exemplifica muito bem o que é, na verdade, o carnaval. Uma festa pagã que os católicos tentaram mascarar para parecer com uma festa cristã, assim como fizeram com o Natal. Os romanos adoravam comemorar com orgias, bebedices e glutonaria. A Bacchalia era a festa em homenagem a Baco, deus do vinho e da orgia, na Grécia, havia um deus muitíssimo semelhante a Baco, seu nome era Dionísio, da Mitologia Grega Dionísio era o deus do vinho e das orgias. Veja o que The Grolier Multimedia Encyclopedia, 1997 diz a respeito da Bacchanalia, ou Bacanal, Baco e Dionísio e sobre o Festival Dionisiano:
"O Bacanal ou Bacchanalia era o Festival romano que celebrava os três dias de cada ano em honra a Baco, deus do vinho. Bebedices e orgias sexuais e outros excessos caracterizavam essa comemoração, o que ocasionou sua proibição em 186 dC." (The Grolier Multimedia Encyclopedia, 1997. Traduzido por Irlan de Alvarenga Cidade)
Essa descrição da Bacchanalia encaixa como uma luva em Carnaval "Da Mitologia Romana, Baco era o Deus do vinho e da orgia. O filho de Semele e Júpiter, Baco era conhecido pelos gregos como Dionísio. Sua esposa era Ariadine."
"Dionísio era o antigo deus grego da fertilidade, danças ritualísticas e misticismo. Ele também supostamente inventou o vinho e também foi considerado o patrono da poesia, música e do drama. Na lenda Órfica Dionísio era o filho de Zeus e Persephone; em outras lendas, de Zeus e Semele. Entre os 12 deuses do Monte Olimpo ele era retratado como um bonito jovem muitas vezes conduzido numa carruagem puxada por leopardos. Vestido com roupas de festa e segurando na mão uma taça e um bastão. Ele era geralmente acompanhado pela sua querida e atendido por Pan, Satyrs e Maenades. Ariadine, era seu único amor."
"O Festival Dionisiano era muitas vezes orgíaco, adoradores algumas vezes superavam com êxtase e entusiasmo ou fervor religioso. O tema central dessa adoração era chamado Sparagmos: deixar de lado a vida animal, a comida dessa carne, e a bebida desse sangue. Jogos também faziam parte desse festival." (The Grolier Multimedia Encyclopedia, 1997. Traduzido por Irlan de Alvarenga Cidade)
O Festival Dionisiano então, não parece ser a mesma coisa que a Bacchanalia e o Carnaval?
Nós, os Cristãos, não devemos concordar de modo algum com essa comemoração pagã, que na verdade é em homenagem a um falso deus, patrono da orgia, da bebedice e dos excessos, na verdade um demônio. Pense nisso.
Nós, os Cristãos, não devemos concordar de modo algum com essa comemoração pagã, que na verdade é em homenagem a um falso deus, patrono da orgia, da bebedice e dos excessos, na verdade um demônio. Pense nisso.
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Velocidade do andar pode indicar riscos de derrame
A velocidade na qual as pessoas andam e a força do aperto de mão podem indicar as chances de sofrer um derrame ou problemas de memória. De acordo com um estudo que será apresentado em abril, durante o Encontro Anual da Academia Americana de Neurologia, em Nova Orleans, passar a caminhar mais devagar pode significar um risco 1,5 vez maior de desenvolver problemas de memória. Já aqueles que mantêm o passo durante os anos, podem ter 42% menos chances de sofrer um derrame cerebral.
Na pesquisa, Erica Camargo, neurologista do Boston Medical Center, em Boston, e coordenadora do estudo, analisou 2.400 voluntários, entre homens e mulheres, com uma idade média de 62 anos. Nenhum dos participantes tinha tido derrame cerebral ou declínio mental quando o estudo teve início. Foi medida a força do aperto de mão e a velocidade do andar, além da realização de exames de imagem no cérebro e testes de memória.
Durante um período de 11 anos de acompanhamento, 79 pessoas tiveram derrame ou acidente vascular cerebral isquêmico transitório (também conhecido como ‘miniderrame’) – o déficit neurológico acontece de maneira súbita, mas tem recuperação completa em pelo menos 24 horas. Outros 34 pacientes desenvolveram demência.
Resultados — Notou-se, então, que o risco para problemas de memória era 1,5 vez maior entre aquelas pessoas que passaram a andar mais devagar como passar dos anos. O caminhar mais lento também foi relacionado a um menor volume cerebral e com baixa performance em testes de memória, linguagem e de tomada de decisão.
Pessoas com 65 anos ou mais que tiveram os mais fortes apertos de mão apresentaram 42% menos riscos de um derrame ou de um ataque isquêmico transitório. O mesmo efeito, no entanto, não foi visto em pessoas com menos de 65 anos. O aperto de mão mais forte foi ainda relacionado com um maior volume cerebral.
“Enquanto fragilidade e baixa performance física em idosos foram associados com um aumento nos riscos de demência, não temos certeza do quanto isso chega a impactar pessoas nessa idade”, diz Erica. Em termos clínicos, reduções na força do aperto de mão e na velocidade do caminhar podem ser um sinal de que é preciso fazer testes adicionais para verificar a função cerebral.
De acordo com os pesquisadores, é preciso que estudos complementares sejam realizados, para melhorar a compreensão de como acontece a redução na velocidade do caminhar e na força do aperto de mão.
Fonte Veja
Na pesquisa, Erica Camargo, neurologista do Boston Medical Center, em Boston, e coordenadora do estudo, analisou 2.400 voluntários, entre homens e mulheres, com uma idade média de 62 anos. Nenhum dos participantes tinha tido derrame cerebral ou declínio mental quando o estudo teve início. Foi medida a força do aperto de mão e a velocidade do andar, além da realização de exames de imagem no cérebro e testes de memória.
Durante um período de 11 anos de acompanhamento, 79 pessoas tiveram derrame ou acidente vascular cerebral isquêmico transitório (também conhecido como ‘miniderrame’) – o déficit neurológico acontece de maneira súbita, mas tem recuperação completa em pelo menos 24 horas. Outros 34 pacientes desenvolveram demência.
Resultados — Notou-se, então, que o risco para problemas de memória era 1,5 vez maior entre aquelas pessoas que passaram a andar mais devagar como passar dos anos. O caminhar mais lento também foi relacionado a um menor volume cerebral e com baixa performance em testes de memória, linguagem e de tomada de decisão.
Pessoas com 65 anos ou mais que tiveram os mais fortes apertos de mão apresentaram 42% menos riscos de um derrame ou de um ataque isquêmico transitório. O mesmo efeito, no entanto, não foi visto em pessoas com menos de 65 anos. O aperto de mão mais forte foi ainda relacionado com um maior volume cerebral.
“Enquanto fragilidade e baixa performance física em idosos foram associados com um aumento nos riscos de demência, não temos certeza do quanto isso chega a impactar pessoas nessa idade”, diz Erica. Em termos clínicos, reduções na força do aperto de mão e na velocidade do caminhar podem ser um sinal de que é preciso fazer testes adicionais para verificar a função cerebral.
De acordo com os pesquisadores, é preciso que estudos complementares sejam realizados, para melhorar a compreensão de como acontece a redução na velocidade do caminhar e na força do aperto de mão.
Fonte Veja
Padre chama evangélicos de otários por não acreditarem nos santos católicos
Para o religioso o protestantismo é orgulhoso por acreditar que é possível chegar à Deus sem intermediários
Padre chama evangélicos de otários por não acreditarem nos santos católicos
A adoração a imagens é uma das maiores diferenças entre cristãos católicos e protestantes e por causa disso, durante uma missa, o padre Paulo Ricardo de Azevedo Júnior, da Arquidiocese de Cuiabá (MT), disse que os evangélicos são “otários”.“o principio protestante é um princípio orgulhoso e soberbo, o principio protestante é ‘eu não preciso de ninguém eu vou pra Deus direto’”, ensina o religioso que diz que sua religião é humilde e que Deus quer que usemos os outros pecadores.
“E se Deus quer que você use os outros, as criaturas humanas frágeis, o que você faz otário?”, diz ele que confessa que beija a mão de outro padre mesmo sabendo que ele é pecador porque aquelas mãos são instrumentos de santificação.
O padre disse os protestantes repetem, babam e bufam, que Jesus é o único mediador. “Jesus é a único mediador, meu filho. Mas você já ouviu falar no Corpo de Cristo? O único mediador é o Corpo de Cristo, não é só a cabeça”, disse.
Em seu sermão ele tentava convencer de que o catolicismo está correto ao pedir para que os santos façam a intermediação de suas súplicas é o mesmo que pedir para o próprio Jesus. Ele diz também que os evangélicos falam que amam a Jesus, mas perseguem os católicos, falam mal da Virgem Maria e do Papa.
“Como é possível amar Jesus desse jeito? Vocês só amam o pedaço que vocês escolhem? Cadê o cristianismo bíblico que vocês pregam?”, diz o sacerdote que afirma que Maria age na salvação do mundo, porque Cristo está vivo e está vivo através da Igreja, o Corpo de Cristo que foi gerado por Maria.
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