segunda-feira, 30 de janeiro de 2012

Garota torturada por ser cristã recebe alta do hospital



Uma garota cristã de 15 anos que mora em Uganda e que foi presa por seu pai, um muçulmano que não aceitou sua conversão e a trancou em um pequeno quarto por seis meses, está começando a voltar a sua rotina normal.

Susan Ithungo, uma jovem cristã da aldeia de Isango, foi hospitalizada em setembro de 2010 após seus vizinhos, juntamente com a polícia, resgatarem ela de um quarto onde seu pai a mantinha presa há seis meses.

Seu pai a trancou no pequeno quarto por esse longo período sem dar a ela quase nenhuma água ou comida. Ele foi preso logo após a libertação de sua filha, mas foi libertado da prisão rapidamente.

Susan e seu irmão, Mbusa Baluku, moravam sozinhos com seu pai, que se divorciou de sua mãe há poucos anos atrás.

Depois do Compass publicaram o sofrimento que Susan passou em 11 de agosto de 2011, várias pessoas e ministérios de todo o mundo se disponibilizou para ajudá-la.Ela agora vive em uma casa alugada em uma localização confidencial.

Após ter recebido a alta hospitalar, Susan ainda anda com muitas dificuldades. Ela sente dores nas costas e não consegue se agachar. Para piorar seu quadro, ela ainda contraiu malária em seu período de reabilitação. Apesar de tudo, Susan diz que perdoa seu pai.

Crianças e adolescentes, como Susan, enfrentam grandes problemas por aceitarem e decidirem seguir a Jesus. Muitas vezes, seus pais os rejeitam e até os agridem para que a sua decisão seja revogada.

Ore por Susan Ithungo por todas as crianças e adolescentes e enfrentam perseguição por aceitarem e decidirem viver suas vidas para Deus. Peça que Deus derrame ousadia e paz, para que continue nessa caminhada com Jesus.

Fonte: Missão Portas Abertas

Pregação Jesus é maior do que a tempestade

 

Culto da família,realizado no domingo dia 29 de janeiro de 2012.
Preletor,Pr.Elésio Heck.

Confira !

Cresce interesse dos israelenses pela religião, sobretudo por Jesus



Pesquisa revela que após mais de dois anos de análise, que mais de 80% dos judeus israelenses acreditam em Deus.

Para muitos, Israel tem se tornado um país cada vez mais liberal. Especialmente quando Tel Aviv foi escolhida, ano passado, como um dos melhores destinos de viagem para gays. Ao mesmo tempo o país está se tornando cada vez mais religioso.

Uma pesquisa realizada pela Foundação Guttman-Avi Chai, cujos resultados foram publicados semana passada, revela, após mais de dois anos de análise, que mais de 80% dos judeus israelenses acreditam em Deus.

A Fundação faz esse estudo periodicamente há mais de duas décadas e a mais recente revelou o maior nível histórico de pessoas que dizem crer em Deus.

Além disso, mais de 70% dos judeus israelenses aceitam na promessa bíblica que seu povo foi “escolhido” por Deus para um destino profético. Entre os entrevistados, 71% defendem o aumento de estudos bíblicos nas escolas israelenses.

Porém, isso não significa que os judeus em geral estão se tornando mais religiosos, ao menos não segundo a forma judaica ortodoxa. Apenas 37% dos judeus israelenses disseram que viam como “um problema” os judeus não seguirem os mandamentos bíblicos, e quase 70% defendem que mais espaços de entretenimento devem ser abertos durante o sábado – dia santo em que tudo fecha no país.

Os números coincidem com outros estudos e confirmam que os israelenses estão cada vez mais ávidos por uma vida espiritual profunda. Isso é visto com surpresa em uma nação onde parece haver uma disputa crescente entre os religiosos que buscam a Deus e os que defendem firmemente o humanismo liberal.

Segundo outra pesquisa recente, as estatísticas do Google mostram que os israelenses procuram o termo “Yeshua” (Jesus, em hebraico), mais de 25.000 vezes por mês. Enquanto a frase “Brit Hadasha” (Novo Testamento) é procurada mensalmente mais de 5.000 vezes.

O Israeli Messianic ministry One for Israel [Ministério messiânico israelense unidos por Israel] publicou em seu relatório anual que os israelenses são muito mais ativos na Internet do que a média dos ocidentais. Os dados do comScore mostram que os israelenses passam 11,1 horas por mês no Facebook, mais que o dobro da média global de 5,7 horas. Além disso, 94% dos internautas israelenses são ativos nas redes sociais.

O ministério “One for Israel” aproveitou isso para fazer uma campanha publicitária no Facebook, no Google e em outros sites de alto tráfego. Criaram anúncios para uma série evangelística postadas em sites na língua hebraica (como iGod.co.il) que tentam explicar aos não-crentes de Israel quem é Jesus, segundo as profecias.

Percebendo que o israelense médio não conhece bem a Bíblia, e portanto ignora a maioria das profecias, criou-se um novo site, TheOne.co.il (em Inglês), que usa uma abordagem muito simples para correlacionar a mensagem profética com Jesus ( o Messias) e os problemas que Israel sempre enfrentou.

Em um ano, o site em hebraico dedicado a evangelizar os judeus foi visitado mais de 150.000 vezes. Além disso, os israelenses fizeram milhares de downloads de uma versão digital do Novo Testamento em hebraico. Em média, houve um pedido de cópia física do Novo Testamento por dia, distribuídos gratuitamente pelo site. Em um país onde é proibida a conversão a outra religião, esses índices significativos revelam que muitos judeus estão curiosos para saber mais sobre o cristianismo.

Fonte: Gospel Prime - Traduzido e adaptado de Israel Today e Notícia Cristiana

‘Precisa-se de pastor que tenha passado pela Mundial ou Universal’, diz anúncio de nova igreja em Curitiba

Um anúncio publicado recentemente em um dos maiores jornais de Curitiba levantou o questionamento sobre a mercantilização do exercício do pastorado.

O anúncio dizia: “Precisa-se de pastor para evangelizar que seja originário da Mundial ou Universal – tratar com Bispo Antonio José pelo telefone 41- XXXX”

A impressão é que a mercantilização parece ter chegado a tal ponto que a função do ministério já não é considerado como vocação, ou chamado de Deus, mas como uma ocupação devidamente remunerada.

O anúncio chamou tanto a atenção que o apresentador de rádio Luiz Carlos Martins usou seu programa para ligar ao vivo, na manhã desta sexta-feira (27), ao número que aparecia no jornal para verificar a existência da “vaga”.

Após se apresentar brevemente, e comentar sobre sua experiência, o apresentador questionou a respeito da remuneração.

O “bispo”, identificado como Antonio José, esclareceu que a igreja pagaria um “X”, caso o pastor fosse casado e outro valor se fosse solteiro. Ele falou ainda sobe os “benefícios” que poderiam ser acrescentados, como casa e aluguel por conta da igreja.

As duas igrejas citadas no anúncio, Universal e Mundial do Poder de Deus, são classificadas como neopentecostais.

O segmento se caracteriza pela teologia da prosperidade. Esta, segundo apologista Johnny Torralbo Bernardo, fundador do Instituto de Pesquisas Religiosas do Brasil (INPR), é marcada por pregações que focam os ganhos e benefícios materiais como bênçãos de Deus.

De acordo com o estudioso, a Igreja Mundial não chega a ser uma seita, mas diz que há um grande número de práticas e ensinos que são mantidos em prejuízo à integridade do Evangelho de Cristo.

Segundo o reverendo Augustus Nicodemus, professor de Novo Testamento do Centro Presbiteriano de Pós-Graduação Andrew Jumper, atualmente, os líderes de igrejas muitas vezes não são adequadamente preparados para o ministério pastoral.

“Há líderes que são realmente convertidos e zelosos de Deus mas lhes falta, por vezes, entendimento melhor dos pontos da teologia cristã”, disse ele, explicando que não se trata de uma heresia ou negação da Palavra, mas sim de erros teológicos.

“Por outro lado, há os lobos disfarçados de ovelhas, que torcem as Escrituras para sua própria perdição, que pregam um outro Evangelho, pensando que a piedade é fonte de lucro. É preciso resistir a estes e corrigir aqueles”, cotinuou.

O bispo autor do anúncio publicado no jornal identificou a igreja que está contratando o, a Igreja Global do Poder de Deus, como sendo nova na cidade de Curitiba.

Fonte: The Christian Post