Sinopse
Jan Austin quer vender carros usados da pior forma, e é exatamente como ele faz negócios em sua concessionária. Prometendo muito mais do que ele pode cumprir, ele fará o que for necessário para vender um carro. Seu jeito manipulador influencia todos os seus relacionamentos, até sua esposa e filho não confiam nele.
Mas enquando Jay trabalha em restaurar um clássico conversível, ele começar a ver que Deus está trabalhando no seu restaurar também. Enfrentando a realidade de como ele verdadeiramente conduz a si próprio, Jay Austin começa a jornada de sua vida quando aprende a honrar a Deus com seus negócios, suas relações e sua vida!
quinta-feira, 28 de julho de 2011
Jonh Stott morre em Londres
Faleceu na tarde desta quarta-feira, 27, o líder e evangelista londrino John Stott. Segundo informações do presidente do ministério que carrega o nome do líder, Benjamin Homam, a morte aconteceu às 3:15 (horário de Londres) por complicações relacionadas à sua idade avançada -Stott tinha 90 anos-. Nas últimas semanas, Stott já não vinha se sentindo bem.
Família e amigos haviam se reunido recentemente com Stott. Homam frisou ainda que o ministério já se preparava para o pior. “Stott deixou um exemplo impecável para lideres de ministérios em todo o mundo. Deixou para muitos um amor pela igreja global, e uma paixão pela fidelidade bíblica e amor pelo Salvador”.
Considerado uma das mais expressivas vozes da Igreja Evangélica contemporânea, o inglês Jonh Stott nasceu em 27 de abril de 1921. Foi um agnóstico até 1939, quando ouviu uma mensagem do reverendo Eric Nash e se converteu ao cristianismo evangélico.
Estudou Línguas Modernas na Faculdade Trinity, de Cambridge. Foi ordenado pela Igreja Anglicana em 1945, e iniciou suas atividades como sacerdote na Igreja All Souls, em Langham Place. Lá continuou até se tornar pastor emérito, em 1975. Foi capelão da coroa britânica de 1959 a 1991.
Stott tornou-se ainda mais conhecido depois do Congresso de Lausanne, em 1974, quando se destacou na defesa do conceito de Evangelho Integral – uma abordagem cristã mais ampla, abrangendo a promoção do Reino de Deus não apenas na dimensão espiritual, mas também na transformação da sociedade a partir da ética e dos valores cristãos.
Em 1982, fundou o London Institute for Contemporary Christianity, do qual hoje é presidente honorário. Escreveu cerca de 40 livros, entre os quais Ouça o Espírito, ouça o mundo (ABU), A cruz de Cristo (Vida) e Por que sou cristão (Ultimato).
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Cazuza aceitou Jesus antes de falecer
Cazuza foi um "pop star” brasileiro. Era um rebelde sem causa. Consumiu drogas, teve relacionamentos tresloucados. Morreu por causa da Aids. Fizeram filme sobre a sua vida. Este mostra um jovem libertino fazendo tudo que lhe vinha na cabeça. Os pais, apenas acompanhavam a vida do menino, tentando entender aquela cabeça de um poeta suburbano, onde aderiu um estilo de vida que cria ser o melhor para si.
É estranho tentar imortalizar alguém com o estilo de vida que ele teve. Contudo, isto é fruto da nossa sociedade. Vivemos fazendo apologia de tudo que nos é permitido. Na geração dos anos 80, Cazuza era o máximo. Representava a rebeldia. O Barão Vermelho era o expoente do rock brasileiro. Dava orgulho dizer que curtia o Barão Vermelho. Cazuza foi herói, mas também foi bandido.
O filme mostra as vezes em que a polícia o deteve. Vemos também o modo libertino do jovem consumindo drogas e envolvendo-se sexualmente com tudo e todos. O filme nos apresenta um herói bandido. Um herói marginal. Um garoto rico que sempre teve tudo o que quis e, por causa das suas escolhas, acabou sendo destruído pela Aids. Contudo, não é sobre este Cazuza que desejo falar.
Quero falar sobre o outro Cazuza. Aquele que descobriu a verdadeira vida, quando teve que estar nos bastidores de sua existência. Quero falar do Cazuza que experimentou o raio do sol da justiça, que iluminou a sua vida nos bastidores de sua vida.
As cortinas do teatro do artista estavam se fechando, ele estava nos bastidores. Quero falar da nova criatura que ele se tornou, não pelas canções que escreveu, não pelas loucuras que fez, mas pela decisão que tomou antes de morrer. Quero falar do Cazuza que o filme não mostrou, pois este não dá prestígio. Quero falar do Cazuza que entregou sua vida a Jesus. Do jovem que se arrependeu e pediu perdão.
Infelizmente, a mídia não falou da sua decisão. Preferiu mostrar o bandido, o rebelde sem causa. Sei que um dia irei encontrar-me-ei com ele. Cazuza faz parte do povo de Deus. Por que afirmo isto com tanta certeza? Nos últimos dias de sua vida, ele foi assistido por uma enfermeira cristã. Esta jovem foi sal e luz na vida dele. Ela marcou a diferença. Depois de alguns anos da morte dele, ela lançou o livro "Fiz parte deste show".
Esse título é o mesmo de uma canção de Cazuza. Ana Maria narra a experiência que teve quando cuidava de Cazuza nos bastidores de sua vida, quando estava em processo terminal ocasionado pela doença. Já não era o rebelde, mas o doente que lutava pela vida. Ela narra todo o processo do acompanhamento e cuidado que dedicou a Cazuza. As dúvidas e questões que ele tinha.
Como ele foi se aproximando de Deus. Ela conclui dizendo que o rebelde entregou sua vida a Jesus. O filme não mostra nada disso. Não fala de um ser humano arrependido que se volta para o Criador e suplica por perdão. Não mostra um ser humano reconhecendo que fez a pior escolha e que o seu sofrimento é consequência dos erros cometidos. Não, o filme enaltece o rebelde, o bandido. É careta dizer que o nosso poeta, no fim de sua vida, se tornou cristão. É preferível que todos cantem a máxima de sua canção que diz: "meus heróis morreram de overdose".
Esta é a nossa sociedade. Valoriza a degradação humana e torna viciados em super-heróis. Cazuza viveu a loucura dos seus dias. Fez tudo o que desejou. Viveu loucamente. Viveu querendo levar a vida, mas depois decidiu que a vida o levasse. Entretanto, numa tarde de domingo, uma jovem entrou na história dele. Ela fez a diferença. Vivia a vida com graça e a transbordar a graça de Jesus. A Graça de Jesus iluminava os bastidores na vida do poeta.
Isso fez toda a diferença na vida dele. O testemunho de Ana levou-o ao conhecimento de Jesus. O jovem poeta descobriu a verdadeira paz. Infelizmente isto nunca virou notícia. Não saiu no jornal, mas o fato é que Cazuza não é herói nacional e muito menos um bandido. Ele foi um cidadão como outro qualquer. Cometeu seus erros e, em consequência dos mesmos, desenvolveu a AIDS.
Contudo, a sua tragédia se transformou em triunfo, pois foi por este motivo que ele foi alcançado pelo Senhor Jesus e sua maravilhosa graça. Cazuza se tornou numa nova criatura. Minha tristeza é que não tive o privilégio de ouvir uma canção que expressasse sua gratidão ao Senhor, mas sei que o encontrarei na glória. Não como o ícone da minha geração, mas como aquele que compreendeu que sua vida foi resgatada pelo sangue precioso de Jesus nos bastidores de sua existência.
Cazuza cantava:
Cazuza cantava:
“Vida, louca vida”.
Vida breve.
Já que eu não posso te levar
“Quero que você me leve”.
Ele tentou, mas não conseguiu levar a vida. Ele tinha consciência da sua brevidade. Que ela é um vapor que passa. Mas na brevidade que foi sua vida, ele que não pôde levar a vida, foi levado para a vida e pela verdadeira vida. Ele foi perdoado e transformado em nova criatura pelo Senhor. O que teria acontecido se Cazuza não tivesse morrido? O que ele faria e diria sobre o Senhor?
Cazuza desfruta da vida abundante que Jesus prometeu. Esta vida é que mais importa. É esta mesma vida que devemos desfrutar e gozar aqui e por toda a eternidade.
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Mansidão, uma qualificação necessária
O que e ser manso? Alguém já disse que pessoa mansa e aquela que tem uma resposta suave, para uma pergunta áspera. Num mundo separado de Deus as inquietudes da vida somados ao temperamento de cada pessoa, nos tiram as suavidades das respostas que precisamos dar. Daí, às atitudes agressivas que surgem diante dos conflitos. Tornamo-nos ríspidos e agressivos. Quando não há mansidão na conduta, o resultado disso é um estrago imenso no relacionamento familiar e no tecido social O mundo está cada vez mais violento pela ausência dessa qualificação. Se você quer ser feliz da forma como Ele ensinou, essa verdade tem que ser absorvida e experimentada na vida como um estado mental, que condiciona as emoções e molda o caráter. Ser manso no conceito de Jesus é ter uma atitude mental de deixar que a vontade de Deus se manifeste da forma como quiser. Adquirir a convicção de que ela sempre será algo jubiloso, vital, muito melhor do que qualquer coisa que possamos imaginar. É deixar tudo por conta da Sabedoria Divina, para que a Vontade de Deus se manifeste livremente, mesmo não compreendendo os rumos que tomam a nossa vida, e as conseqüências decorrentes disso. Jesus disse: "Aprendei de mim que sou manso e humilde...". Mt 11;28
O que fazer com a Frustração?
Frustração é a ação de impedir que um ser atinja o objetivo ao que tende pela sua própria dinâmica. Estado em que se encontra o organismo quando depara com um obstáculo mais ou menos importante no caminho que o leva à realização completa de um comportamento.
O pior é que frustração detona uma série de sentimentos nocivos. As frustrações que advém a nossa vida despertam volições qual a raiva é uma espécie de gatilho que detona distúrbios emocionais que afligem a alma.
São muitas as coisas que nos frustram. Falta de dinheiro para adquirir um produto. Quando você faz um negócio esperando resultados positivos e alguém te prejudica. Uma festa que você aguardava, mas não foi convidado. A falta de reconhecimento profissional, não se sentir correspondido, um sentimento de querer sem ser querido.
A verdade é que a frustração pode nos levar a uma autocomiseração o de sentirmos-nos diminuídos com a nossa auto-estima baixa. Perder uma oportunidade de emprego ao qual almejava. Se isso não for imediatamente resolvido através de atitudes certas vai desencadear um mal maior.
Embora o terreno das frustrações possa ser vasto – inclui todos os tipos de dificuldades que o ser humano está sujeito – no âmago de cada frustração encontra-se uma estrutura fundamental: o choque entre um desejo e uma realidade imutável.
“Eu queria isso, mas a realidade é outra”. O cenário de minhas expectativas foi radicalmente mudado em outra geografia. O que fazer? Imediatamente dar a volta por cima através de uma decisão de não deixar que sentimentos medíocres me invadam a alma. É como fazer uma barreira na minha mente com assertivas praticas para conter e fazer uma represa das frustrações que poderão se tornar numa inundação de ressentimentos de ira e magoas.
Você tem que entender que urgente trabalhar com as perdas e as frustrações e fazer dessas coisas ferramentas para buscar o amadurecimento espiritual e emocional para viver acima da mediocridade. Algumas coisas a pensar diante de uma frustração:
A vida é cíclica
Crie esse condicionamento mental, isso é de suma importância, pois o momento em que frustrações nos atingem é quando nossas expectativas referentes aos nossos sonhos são almejadas com todas as forças do ser. Há coisas para determinados ciclos da vida que não se encaixam no momento em que pensávamos que se encaixariam. Você vai amadurecer com a aparente derrota de uma expectativa frustrante.Pense: “Não era meu momento” Todas as coisas cooperam para o bem daqueles que amam a Deus. Teu momento vai chegar. Pense como agiu Calebe; quais foram às expectativas dele com relação à conquista da terra prometida. Os Espias deram um relatório negativo da terra exceto Josué e Calebe. Veja como Ele tratou a questão cíclica durante 40 anos que teve que adiar seu sonho de conquistar o Hermon.
“Então Calebe fez calar o povo perante Moisés, e disse: Certamente subiremos e a possuiremos em herança; porque seguramente prevaleceremos contra ela”. (Nm 13:30). Apesar de todo seu entusiasmo e dedicação Deus puniu a nação adiando o sonho da posse da terra para mais 40 anos. Deus prometeu que no futuro por causa da atitude de Calebe ele receberia sua porção no tempo certo.
Calebe entendeu e confiou em Deus, pois a vida tinha lhe ensinado que ela é cíclica. 40 anos mais tarde ele pode tomar possa da promessa da conquista da terra. “Salvo Calebe, filho de Jefoné; ele a verá, e a terra que pisou darei a ele e a seus filhos; porquanto perseverou em seguir ao Senhor”.(Dt 1:36)
A Vida é uma escola
Quem melhor assimila essa verdade são os poetas que aprendem a destilar poemas das frustrações e das decepções na vida. Se a vida é uma escola é porque Deus nos prepara para projetos que são maiores que nossa existência terrena. Pense na vida como um vestibular para a eternidade.Pense no ser eterno que somos e que nossa breve vida terrena é apenas um tempo, e que a eternidade com seus mistérios aguardam os que forem aprovados e aprendem a extrair as lições que a vida nos ensina e nos prepara para a eternidade. A vida quer nos ensinar a ser feliz, isso porque A felicidade é estado de ser.
Não é algo a ser alcançado tem tudo a ver com o estilo de vida que se leva. É um sentimento de bem estar consigo mesmo. Você constrói a felicidade no coração, o centro das decisões de tua vida. Um mergulho introspectivo dentro de você mesmo para fazer avaliações dos sentimentos que nos habitam.
A felicidade não tem nada a haver com idade e nem com estado físico em que se encontra, mesmo doente é possível experimentar a felicidade.
Ser feliz é saber coordenar os sentimentos e extirpar sentimentos, frustrantes aqueles que trazem destruição emocional que como enxurrada da chuva querem te levar ao caos existencial para você perder a fé e a esperança.
Ser feliz é extrair das pequenas coisas grandes emoções. Ser feliz é nunca desistir de quem te ama e mesmo quando as coisas derem erradas transformar os erros em lição de vida.
Frustrações na vida são inevitáveis
Pense que enquanto viveres por aqui você se decepcionará com alguém e geralmente as frustrações acontecem com as pessoas aos quais mais amamos.Não deveria ser assim, mas é. Tanto quanto amanhã é um novo dia da mesma maneira alguém vai te frustrar.
Somos assim, temos a tendência de nunca agradar, isso porque a causa maior de todas as nossas motivações somos nós mesmos. Essa insatisfação que procede dentro de nossa própria natureza egoísta, frustra-nos a nós mesmos quando pensamos em ter atitudes altruístas e às vezes nos quedamos surpreso e decepcionados por causa da nossa vã consistência.
Bem se é para me conformar diante das frustrações acho que esses argumentos são suficientes para entendermos que precisamos ser bons alunos na escola da vida.
As frustrações vem sobre dois tipos de pessoas no mundo. As fracas e as fortes. Ao fracos, restam o isolamento, auto comiseração e a amargura e o julgamento e deixar-se vencer por esses sentimentos medíocres e passar por essa vida sem perceber a beleza das cores assistir os acontecimento do mundo em preto e branco.
A melhor coisa para os fracos é ir morar no lado escuro da lua. Para os fortes é a grande oportunidade de amadurecer. Os fortes aprenderão a arte da tolerância, da paciência, do perdão. Os fortes avaliarão o outro lado das perdas.
Como um escultor que da forma ao mármore frio pelo cinzel, os fortes esculpirão suas personalidades, tendo coragem para viver e humildade para vencer. Lembrem-se As frustrações são obstáculos imprevisíveis para você ver as belezas da vida na adversidade e nas contrariedades.
Autor: Pedro Almeida
Coordenador Nacional Ministério de Casais da Igreja Quandrangular
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