quarta-feira, 21 de março de 2012

Igreja católica 'castrou' meninos na Holanda nos anos 50


Padre (Getty Images)
Alegações de abuso em instituições católicas holandesas se multiplicaram após denúncia de ex-alunos
Pelo menos 11 meninos foram castrados enquanto estavam aos cuidados da Igreja Católica, na Holanda, nos anos 50, segundo uma reportagem do jornal NRC Handelsblad.
Um rapaz foi castrado em 1956, após contar à polícia que estava sofrendo abusos, segundo o jornal.
O Ministério da Justiça holandês está investigando o papel do governo na época, e parlamentares pediram um inquérito após a publicação da reportagem.
No ano passado, uma investigação na Holanda descobriu que milhares de crianças haviam sofrido abusos em instituições católicas do país a partir de 1945.

'Grave e chocante'

Henk Hethuis, que era aluno de um internato católico, tinha 18 anos quando contou à polícia que um monge holandês estava abusando dele.
Segundo o jornal NRC Handelsblad, ele foi então castrado por ordem de padres católicos e informado de que isso o "curaria" de sua homossexualidade.
O jornal disse que o mesmo aconteceu com pelo menos dez de seus colegas de escola.
Hethuis morreu em um acidente de carro em 1958.
O ministro da Justiça Ivo Opstelten disse que as alegações são "muito graves e chocantes" e prometeu investigar o papel que o governo holandês teve na época.
A Igreja Católica holandesa disse estar disposta a cooperar com investigações para verificar a veracidade da reportagem.

'Cultura do silêncio'

Uma comissão que investigou abusos em instituições católicas holandesas disse, no ano passado, que a Igreja fracassou em lidar com os casos que ocorriam corriqueiramente em escolas, seminários e orfanatos.
A comissão, liderada pelo ex-ministro Wim Deetman, revelou dezenas de milhares de casos de crianças que sofreram abusos que iam de toques inapropriados a estupro, e condenou o que chamou de acobertamento da Igreja e "cultura do silêncio".
O NRC Handelsblad disse que a comissão recebeu uma denúncia sobre os supostos casos de castração em 2010.
Parlamentares anunciaram que pretendem pedir uma audiência formal com Deetman para perguntar por que ele não incluiu a informação em seu relatório.
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Livro lista 5 principais arrependimentos de pessoas prestes a morrer

Perfil (Foto: BBC)
Segundo autora, o doente terminal passa por várias fases até chegar a aceitação
Uma enfermeira australiana lançou um livro com uma lista de cinco principais arrependimentos de pessoas que estão prestes a morrer.
Bronnie Ware, que é especialista em cuidados paliativos e doentes terminais, afirma que reuniu em seu livro "confissões honestas e francas de pessoas em seus leitos de morte", confissões que, segundo ela, mudaram sua vida.
"Encontrei uma lista grande de arrependimentos, mas, no livro, me concentrei nos cinco mais comuns", disse a autora à BBC.
"O principal arrependimento de muitas pessoas é o de não ter tido coragem de fazer o que realmente queriam e não o que outros esperavam que fizessem", acrescentou.
"Outro arrependimento comum é de não terem trabalhado um pouco menos, o que fez com que perdessem muitas coisas em suas vidas", disse Ware.
O livro de Ware, intitulado The Top Five Regrets of the Dying - A Life Transformed by the Dearly Departing ("Os Cinco Maiores Arrependimentos à Beira da Morte", em tradução livre) relata as experiências da autora durante anos de trabalho em cuidados de doentes terminais.
Os pacientes de Ware, geralmente, eram pessoas que já não tinham chances de recuperação e podiam morrer a qualquer momento.
A enfermeira afirma que isto permitiu que ela compartilhasse com estes pacientes "momentos incrivelmente especiais porque passei com eles as últimas três a doze semanas de suas vidas".

Texto viral

Ware conta que a ideia para o livro surgiu depois que um artigo que publicou em seu blog transformou-se em um texto viral, espalhando-se pela web.
"As pessoas amadurecem muito quando precisam enfrentar a própria mortalidade", afirmou.
"Cada pessoa experimenta uma série de emoções, como é esperado, que inclui negação, medo, arrependimento, mais negação e, em algum momento, aceitação."
A enfermeira garante que cada um dos pacientes que tratou "encontrou sua paz antes de partir".
Ware disse à BBC que, durante os anos em que trabalhou com estes pacientes, percebeu também que muitos se arrependiam de não terem tido "coragem para expressar seus sentimentos".
"E isso se aplica tanto aos sentimentos positivos quanto aos negativos."

Cinco grandes arrependimentos

1. Queria ter tido a coragem de fazer o que realmente queria, e não o que esperavam que eu fizesse
2.Queria não ter trabalhado tanto
3.Queria ter tido coragem de falar o que realmente sentia
4.Queria ter retomado o contato com os amigos
5.Queria ter sido mais feliz
"Muitos diziam: 'queria ter tido coragem de falar que não gostava de uma coisa', ou então que queriam ter tido coragem de falar às pessoas o que realmente sentiam por elas", afirmou.

Amigos

Bronnie Ware também destacou outro arrependimento que notou entre seus pacientes: o de ter perdido o contato com os amigos.
Bronnie Ware (Imagem: Amanda Jameson/Site de Bronnie Ware)
Ideia para o livro surgiu a partir de blog que Bronnie Ware mantinha
A enfermeira afirmou que os amigos são importantes no fim da vida, uma vez que os parentes que acompanham um doente terminal também enfrentam muita dor.
Uma pessoa no leito de morte, segundo Ware, sente falta dos amigos, mas, muitas vezes, a perda de contato ao longo dos anos impede um reencontro.
A enfermeira também chama a atenção para o fato de que as pessoas se arrependem do que não fizeram. Na maioria dos casos observados por ela, as pessoas não pareciam se arrepender de algo que tinham feito.
A autora afirma que espera que seu livro "ajude as pessoas a agir hoje e a não deixar as coisas para amanhã e se arrepender depois".

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Reflexão Cristã: A fofoca entre os Cristãos

O ímpio dá atenção aos lábios maus; o mentiroso dá ouvidos à língua destruidora. Provérbios 17:4
No momento em que alguém venha com fofoca, pare e pergunte: Para que preciso saber disso? Você já falou com essa pessoa ? Acorda ! Não se pode confiar em nenhum fofoqueiro!
A bíblia diz que se você escuta fofocas, se torna “ímpio” : “O ímpio dá atenção aos lábios maus …” Pv 17:4, e no livro de Judas ainda complementa “Estes são os que causam divisões entre vocês, os quais seguem a tendência da sua própria alma e não têm o Espírito. “Judas 1:19
O uso da internet tem agravado esse problema, porque agora pode-se divulgar a fofoca muito mais rápido para mais pessoas, permanecendo ainda no anônimato. Paulo nos adverte : “…Mas se vocês se mordem e se devoram uns aos outros, cuidado para não se destruírem mutuamente”. Gálatas 5:15, e ainda agrega que se deve disciplinar e evitar tais indivíduos.
Segundo Salomão: Quem vive contando casos não guarda segredo; por isso, evite quem fala demais Provérbios 20:19. Em outras palavras , a forma mais rápida de cortar a fofoca é confrontando aqueles que a divulgam. A igreja não é um programa de televisão, onde as pessoas lavam roupas sujas diante de todo mundo, mas sim deve ser ao contrário: Sem lenha a fogueira se apaga; sem o caluniador morre a contenda .Provérbios 26:20 . Jesus nos ensinou a maneira correta de tratar com os fofoqueiros:
1) “Se teu irmão te fez algo mal, fale com ele a sós…”
2) “Se ele não te der atenção, chame uma ou duas pessoas para acompanhá-lo…”
3) “Se mesmo assim ele não der atenção a eles, diga a igreja ( igreja – liderança)” (Mateus 18:15-17).Esse é o modo de operar de Cristo, e deve ser o teu modo também !
“Se o seu irmão pecar contra você, vá e, a sós com ele, mostre-lhe o erro. Se ele o ouvir, você ganhou seu irmão.
Mas se ele não o ouvir, leve consigo mais um ou dois outros, de modo que ‘qualquer acusação seja confirmada pelo depoimento de duas ou três testemunhas’. Se ele se recusar a ouvi-los, conte à igreja; e se ele se recusar a ouvir também a igreja, trate-o como pagão ou publicano. Mateus 18:15-17

fonte

Seminário para os jovens e adolescentes da IEQ de Imaruí

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