quinta-feira, 12 de abril de 2012

"Pensei ser alucinação", diz mãe que viu bebê vivo em caixão


Analia Bouter, e seu marido Fabian Veron, posam para foto no Hospital Julio Perrando, em Resistencia. Foto: AP Analia Bouter, e seu marido Fabian Veron, posam para foto no Hospital Julio Perrando, em Resistencia


Analia Bouter, mãe do bebê prematuro que foi encontrado vivo na gaveta de um necrotério na Argentina, afirmou nesta quarta-feira que teve uma reação de choque e incredulidade no primeiro momento após ver a filha dar sinais de vida. "Pensei que fosse uma alucinação", desabafou a mulher, relembrando o momento em que a filha deu um pequeno gemido de sobrevivência.
A menina nasceu com seis meses no dia 3 de abril na cidade de Resistencia, a 1.017 km ao norte de Buenos Aires. O Hospital Julio Perrando emitiu um atestado de óbito declarando que o bebê morrera de causas desconhecidas. Por insistência da mãe em ver o pequeno corpo, os médicos detectaram sinais de vida e condições estáveis. Durante 12 horas, o bebê se manteve com vida no quarto refrigerado.
"Dei um passo para trás e caí de joelhos. Meu marido não sabia o que fazer, mas me ajudou a levantar", disse Bouter, ao ver a filha resistir. Ela estava tapada e com a pele pálida e gelada devido às baixas temperaturas do caixão. Imediatamente, uma encarregada do setor correu com a criança nos braços para que fosse atendida pelos médicos. "A enfermeira me contou que era como carregar uma garrafa de gelo", contou a mãe, que tem outros quatro filhos.
Os médicos não sabem exatamente como ela pode ter sobrevivido, mas acreditam na possibilidade de hipotermia. "Provavelmente ela sofreu hipotermia, produzindo uma hibernação que manteve os sinais vitais", explicou José Luis Meiriñom, diretor do hospital.
Nesta quarta-feira, os pais da criança denunciaram a negligência da instituição e providenciarão ações legais por má administração. Rafael Sabatinelli, da secretaria de saúde da província de Chaco, afirmou que os profissionais responsáveis pelo nascimento foram suspensos de forma preventiva, enquanto as autoridades investigam o caso.
O casal Analia Bouter e Fabian Veron vive com os quatro filhos na localidade de Fontana, a 5 km de Resistência. O quinto filho se chamaria Luciana Abigail, mas os pais decidiram batizá-la de Luz Milagros após o ocorrido. Luz Milagros está internada em estado estável no Hospital Julio Perrando.
Com informações do Todo Notícias

Como identificar um mentiroso


Os mentirosos são pegos nos mínimos detalhes. Agora, pesquisadores descobriram que o levantar de sobrancelhas e indícios de um sorriso são os sinais corporais para quem mente.
Os estudiosos descobriram quatro músculos faciais que estão ligados aos sentimentos “verdadeiros” de uma pessoa, como culpa, envolvidos em pressões emocionais.
A equipe, da Universidade de Columbia, concluiu que as expressões de surpresa e sorrisos pequenos são sinais de uma mentira.
Psicólogos comentam que a maior parte dos humanos consegue controlar os músculos faciais inferiores, mas os superiores são difíceis, e por isso estão ligados aos comportamentos involuntários.
“Nossa pesquisa sugere que os músculos da face não estão sob controle consciente completo, e certos músculos tendem a nos trair, particularmente em situações muito emocionais”, afirma a pesquisadora Leanne ten Brinke.
Os pesquisadores analisaram as expressões de 52 pessoas – metade depois se mostrou mentirosa – conforme faziam vídeos para expressar o desejo da volta de um familiar que estava longe.
No total, foram analisadas 23 mil imagens de vídeos. A equipe descobriu que mensagens falsas usavam os músculos da testa, o que dava uma expressão de surpresa. Isso também acontecia com os músculos próximos à boca, o que gerava um leve sorriso inconsciente.
“Enquanto as pessoas verdadeiras mostravam uma cara realmente sofrida, os mentirosos não conseguiam replicar a ação dos mesmos músculos”, afirma Brinke.
Mas não saia por aí descobrindo mentirosos. “Nem todos deixam vazar suas emoções verdadeiras, e alguns são melhores do que outros em adotar expressões falsas, como os psicopatas”, finaliza

fonte.

Nossas famílias estão muito bem sem religião”, afirma campanha

 

Ateus e agnósticos do Texas querem provar que a felicidade não depende da religião

“Nossas famílias estão muito bem sem religião”, afirma campanha
Algum tempo atrás, uma campanha publicitária da Coalizão de Dallas-Fort Worth pela Razão (DFWCOR) criou polêmica ao colocar anúncios em ônibus dizendo “Milhões de americanos são bons sem Deus.” O plano de fundo dos anúncios era a imagem de uma bandeira americana, composta pelos rostos dos ateus e agnósticos.
Agora, a DFWCOR lançou uma nova campanha na região entre as cidades de Dallas e Fort Worth, a mais populosa do estado do Texas. Os outdoors mostram diferentes tipos de famílias e a frase “Nossas famílias estão muito bem sem Deus”. As imagens também serão mostradas em um cinema local antes de o filme iniciar.
O coordenador da Coalizão, Zachary Moore, afirma que a campanha tem como objetivo combater a ideia comumente aceita que “família” é sinônimo de “religião”.
Organizações cristãs historicamente sempre ensinaram que as famílias precisam de religião, algo que a DFWCOR contesta. Moore defende que as famílias deveriam “criar os filhos para analisar criticamente a religião… Os pais [da DFWCOR] querem inspirar seus filhos a amar o conhecimento, em vez da fé.”
Moore também acredita que “Nunca foi tão fácil ser um pai ateu no Texas”, observando que o número de pessoas sem religião nos Estados Unidos cresce a cada ano.
O DFWCOR também promove o ateísmo em escola de ensino médio e universidades, com o objetivo de fortalecer e unir os estudantes ateus de todo o país.
De acordo com um estudo publicado no ano passado, o número de ateus em todo o mundo deve continuar crescendo e o motivo para a descrença seria as razões mercadológicas que tem tomado conta das religiões.
Traduzido e adaptado de United Cor


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