sábado, 25 de fevereiro de 2012

Horário de Verão termina no próximo domingo




O Horário de Verão 2011/2012 termina à zero hora do dia 26 de fevereiro, próximo domingo. Com isso, às 24 horas do sábado (25/2), os relógios deverão ser atrasados em uma hora.

A medida, que começou à zero hora de 16 de outubro do ano passado, abrangeu os estados do Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, São Paulo, Rio de Janeiro, Espírito Santo, Minas Gerais, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Distrito Federal e Bahia, que voltou a adotar a medida, após oito anos fora da mudança.

Os demais estados das regiões Norte e Nordeste não adotam o Horário de Verão, devido à proximidade da Linha do Equador, o que faz com que a duração dos dias não apresente alterações significativas ao longo do ano e faria com que o Horário de Verão tivesse efeito praticamente nulo nesses estados.

No total, essa edição do Horário de Verão tem 133 dias de duração, 7 dias a mais que no ano passado.

Desde 2008, através do Decreto 6.558, foram fixadas datas para seu início e término: ficou definido que, todos os anos, a medida entra em vigor sempre à zero hora do terceiro domingo de outubro e se estende ao terceiro domingo de fevereiro. No ano em que houver coincidência entre o domingo previsto para o término do Horário de Verão e o domingo de carnaval, o encerramento ocorre no domingo seguinte, como acontece na edição atual.

Minas Gerais
Na área de concessão da Companhia Energética de Minas Gerais – Cemig, verificou-se, segundo balanço preliminar, uma redução na demanda máxima, ou seja, no pico diário da carga que ocorre no período das 18 às 22 horas, de 4,1%, correspondendo a cerca de 310 MW, semelhante à redução verificada no ano passado. Essa potência equivale a:

demanda de pico de uma cidade de 750 mil habitantes, população equivalente à soma das cidades de Juiz de Fora e Sete Lagoas;

30% da carga de pico de todo o Triângulo Mineiro com 66 municípios;

15,5% da carga de pico da Região Metropolitana de Belo Horizonte (34 municípios e 4,9 milhões de habitantes);

geração a plena carga de mais de duas usinas do porte da Usina Térmica de Igarapé (131 MW).

No consumo, estima-se que a economia de energia registrada no Horário de Verão dos últimos dois anos se manteve no período atual, chegando a 0,5%, o que representa 32 MWmed (megawatts médios). “Essa economia de energia é suficiente para abastecer, durante dez dias, Belo Horizonte”, afirma Wilson Fernandes Lage, engenheiro de operação do sistema da Cemig.

Para os consumidores residenciais e comerciais, a economia se dá na menor utilização da iluminação artificial. Estes consumidores poderiam ter um consumo de até 5% a mais na fatura mensal de energia, caso não houvesse o Horário de Verão.

No Brasil
A economia no sistema elétrico interligado brasileiro, de acordo com avaliações do Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS), deverá ser de 4,7% de redução na demanda máxima, superando o valor de 2.777 MW, o que equivale, aproximadamente, a 40% da carga de Minas Gerais no horário de ponta.

Já a redução do consumo de energia deverá atingir 290 MWmed, correspondente a 0,5% da carga dos subsistemas Sul e Sudeste/Centro-Oeste ou a 38% do consumo médio de uma cidade do porte de Brasília, com 2,5 milhões de habitantes. Os valores oficiais serão divulgados duas semanas após o término do Horário de Verão, pelo ONS.

Objetivo
A adoção do Horário de Verão visa à redução da demanda máxima do Sistema Interligado Nacional no período de ponta. “Com isso, obtém-se o alívio do carregamento dos sistemas de geração, transmissão e distribuição, aumentando a segurança e a confiabilidade operativa, pois é reduzido o carregamento de todo o sistema elétrico nos momentos de pico, sendo melhoradas as condições de controle, principalmente em situações de emergências”, explica Wilson Lage.

Segundo o engenheiro, essa redução ocorre no período do ano em que o sistema é, de modo geral, submetido a condições operacionais mais críticas, reduzindo os riscos de desligamentos de linhas de transmissão, principalmente devido a descargas atmosféricas. “Proporciona também melhores condições de suprimento, em termos de continuidade e qualidade de atendimento às diversas áreas dos sistemas.”

Como benefício adicional observa-se a economia de investimentos em obras de geração e de transmissão de energia elétrica e na geração de usinas térmicas para atendimento a picos de carga neste período do ano em determinadas regiões do país, traduzindo-se como um aumento evitado nas tarifas de energia e um ganho ao meio ambiente.

Como funciona

O Horário de Verão aproveita o fato de que neste período os dias são mais longos, devido à posição da Terra em relação ao Sol. Em Belo Horizonte, por exemplo, os dias duram cerca de 11 horas no inverno e 13 horas no verão. A medida provoca o adiantamento do horário civil em relação ao horário padrão, retardando a ligação da iluminação artificial, que é acionada mais tarde do que aconteceria normalmente. O efeito provocado é a não-coincidência da entrada desse tipo de iluminação com o consumo do comércio e da indústria, cujo montante se reduz após as 18 horas, e com outros tipos de consumo nas residências, cuja carga aumenta significativamente nesse horário, motivados principalmente pelo uso do chuveiro elétrico.

A adoção do Horário de Verão é bastante antiga, tendo sido usada durante as guerras mundiais, com finalidades econômicas, evitando-se a geração térmica a óleo e carvão. O primeiro país a adotá-lo foi a Alemanha, em 1916, durante a 1ª Guerra Mundial.

Esta é a 38ª edição do Horário de Verão brasileiro. Foi adotado 11 vezes entre 1931 e 1968, de forma descontinuada, voltando depois no verão 1985/1986 e a partir daí em todos os anos, durante 27 edições consecutivas.

Além do Brasil, o Horário de Verão é implementado em aproximadamente 90 países, como, por exemplo, na União Europeia (entre março e outubro) e na América do Norte (entre março e novembro), além do Líbano, Jordânia, Síria e Cuba. No Hemisfério Sul, a medida é adotada na Austrália, Nova Zelândia, Namíbia, Chile, Paraguai e Uruguai, entre outros países (normalmente começando em setembro ou outubro e terminando em março ou abril).


 fonte

Frase inspirada por Deus

Mensagem Cristã: É preciso esforço !



Certo dia, um homem caminhava por uma estrada deserta e começou a sentir fome. Não estava prevenido, pois não sabia que a distância que ia percorrer era longa.
Começou a prestar atenção na vegetação ao longo do caminho, na tentativa de encontrar alguma coisa para acalmar o estômago.
De repente notou que havia frutos maduros e suculentos em uma árvore. Aproximou-se mas logo desanimou, pois a árvore era muito alta e os frutos inacessíveis.
Continuou andando e foi vencido pela fome e o cansaço. Sentou-se na beira do caminho e ficou ali lamentando a sorte.
Não demorou muito e ele avistou outro viajante que vinha pelo mesmo caminho. Quando o viajante se aproximou o homem notou que ele estava comendo os frutos saborosos que não pudera alcançar e lhe perguntou:
-Amigo, belo fruto você encontrou.
- É, respondeu o viajante. Eu o encontrei no caminho, a natureza é pródiga em frutos suculentos.
- Mas você tem a pele machucada, observou o homem.
- Ah, mas isso não é nada! São apenas alguns arranhões que ficaram pelo esforço que fiz ao subir na árvore para colher os frutos.
E o homem, agora com mais fome ainda, ficou sentado resmungando, de Estômago vazio, enquanto o outro viajante seguiu em frente.
Algumas vezes, fatos como esse também ocorrem conosco.
Ficamos sentados lamentando o sofrimento mas não abrimos mão da acomodação para sair em busca da solução.
Esquecemos que é preciso fazer esforços, lutar, persistir.
É muito comum ouvir pessoas gritando por um “lugar ao sol”, mas as que verdadeiramente querem um lugar ao sol, trazem algumas queimaduras, fruto da luta pelo ideal que almejam.
Outras, mais acomodadas, dizem que Deus alimenta até mesmo os pássaros. Por que não haveria de providenciar o de que necessitam?
Essas estão certas, em parte, pois se é verdade que Deus dá alimento aos pássaros, também é certo que ele não o joga dentro do ninho.
O trabalho de busca pelo alimento é por conta de cada pássaro, e muitas vezes isso não é fácil. Há situações em que eles se arriscam e até saem com alguns arranhões.
Por essa razão, lembre-se sempre de que Deus a todos ampara, mas a caminhada, os passos, a busca, é por conta de cada um.
Por vezes a escalada é árdua, exaustiva, solitária. Mas é preciso fazer esforços para alcançar o fruto desejado, principalmente em se tratando dos frutos que saciam a sede da alma.
Jesus ensinou: batei, e a porta se abrirá. Mas os passos até chegar à porta e o esforço por bater, são necessários.
Buscai e achareis. Outra recomendação na qual está contida a ação necessária.
Buscar é movimento, é esforço, é ação. Seria diferente se Jesus tivesse dito: espere passivamente que a porta se abrirá, ou, fique aí parado que o que deseja chegará até você.
No entanto, é preciso saber o que se busca e por qual porta desejamos entrar.
Ainda aí nossa escolha é totalmente livre. Nossa vontade é que nos conduzirá aonde queremos chegar.
Sendo assim, façamos a nossa escolha e optemos por chegar lá, e chegar bem.
Deus dá asas a todos os pássaros, mas enquanto as andorinhas voam em busca dos climas primaveris e os colibris descobrem novas flores, os abutres farejam a morte para alimentar-se com os restos dos animais vencidos.
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Vó e madrasta indiciadas por morte de menina obrigada a correr por 3 horas


Savannah Hardin (Reuters)
Savannah Hardin morreu no hospital, após sofrer convulsões
A avó e a madastra de uma menina de nove anos foram indiciadas por homicídio, acusadas de forçá-la a correr ininterruptamente por três horas como punição por ter mentido sobre o fato de ter comido doces, segundo a polícia do Alabama, nos Estados Unidos.
Savannah Hardin ficou extremamente desidratada, teve uma convulsão e morreu poucos dias depois, no hospital onde havia sido internada.
Os investigadores ainda tentam determinar se Savannah sofreu ameaças de violência física ou se apenas recebeu ordens verbais para correr.

Testemunhas

No fim da tarde da última sexta-feira, diversas pessoas teriam visto a menina correr do lado de fora da casa onde ela vivia, mas não acharam que havia algo grave ocorrendo.
"Eu a vi correndo ali, foi o que eu disse aos policiais, mas não consigo imaginar como isso pode ter matado a menina", disse Roger Simpson, uma das testemunhas.
Joyce Garrard e Jessica Hardin (Reuters)
A avó e madrasta da menina foram acusadas de homicídio
Por volta de 18h45, a madrasta de Savannah, Jessica Mae Hardin, de 27 anos, telefonou para os serviços de emergência, dizendo que a menina estava sofrendo uma convulsão.
Segundo a polícia, a menina morreu na segunda-feira.
Os investigadores ouviram que a razão para a punição foi que a menina teria negado para a avó, Joyce Hardin Garrard, que havia comido uma barra de chocolate no ônibus escolar.
Relatos na mídia americana indicam que Savannah sofria de um problema na bexiga, que poderia ser agravado se ela ingerisse doces.
O pai da menina estava viajando a trabalho durante o episódio e teria conseguido voltar aos Estados Unidos poucas horas antes da morte da menina.
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Passageiro abre porta de avião em pleno voo querendo “falar com Deus”

Atitude impensada de homem desesperado poderia ter matado 144 passageiros


Um Boeing 737 da empresa EgyptAir partiu da cidade egípcia de Sharm el Sheikh com destino à capital Cairo na semana passada (nov.2011)como faz todos os dias. No meio da viagem, a cerca de 8000 metros de altura, o passageiro Abdallah Seyd Ahmed tentou abrir uma das saídas de emergência e sair do avião. Isso poderia ter causado a descompressão e, consequentemente, a queda da aeronave.
Sua motivação para tal gesto impensado surpreendeu a todos na aeronave. Ele afirmava que não pretendia prejudicar os demais, nem derrubar o avião. Dizia apenas estar com raiva porque fora demitido de seu emprego alguns dias antes.
Ao olhar para as nuvens e perceber como estava perto do céu, decidiu que iria deixar o avião para discutir seus problemas com Deus e clamar por ajuda. Afinal, raciocinou ele, estando tão perto seria impossível que suas orações não seriam ouvidas pelo Todo-Poderoso.
Ao perceber sua tentativa, outros passageiros e um oficial de serviço de segurança conseguiram impedi-lo. Ele foi imobilizado e suas mãos amarradas na poltrona até o pouso. Após o desembarque, foi entregue à polícia e preso no Aeroporto Internacional do Cairo.
O jornal egípcio Al-Masry Al-Youm registrou que o avião, além da  tripulação, estava transportando 144 passageiros. Entre os presentes estava o “Grande Mufti” do Egito, a mais alta posição de um guia espiritual para os muçulmanos sunitas do país. Mas ele não quis se pronunciar sobre o assunto.
O jornal que cobriu o desenrolar da história afirmou:
Abdallah Sayyed Ahmed foi encaminhado ao Ministério Público acusado de colocar em risco a segurança dos passageiros e da aeronave. Os primeiros interrogatórios revelaram que não se tratava de um ato terrorista.
Ahmed, que trabalhava em um hotel de Sharm el-Sheikh, estava apenas inconformado com sua demissão e afirmava que desejava apenas falar com Deus por alguns momentos. Por isso, decidiu que precisava sair da aeronave e clamar que a justiça fosse feita.
Ao que parece, em breve ele deverá ver um juiz. Mas não o divino. Seu futuro será decidido primeiramente por um tribunal para verificar se ele tem algum problema mental. E, caso contrário, por quanto deverá cumprir sua pena.
Traduzido e Adaptado por Gospel Prime de Global Post e Acontecer Cristiano