sexta-feira, 9 de março de 2012

Formato de edifício gera polêmica na China

A construção de um prédio comercial vem causando polêmica na cidade de Guangzou, na China.
Foto: BBC
Críticos acusam prédio de demonstrar preocupação com bens materiais
Alguns acham que o formato do edifício lembra o de uma antiga moeda chinesa, com um buraco no meio. Isso seria considerado um sinal de preocupação excessiva com bens materiais.
Mas a construtora defende o projeto, dizendo que o design foi inspirado em um antigo disco de jade o que simboliza, na China, grande força moral.
Com 138 metros de altura e um vão de 47 metros de diâmetro, o prédio que abrigará a bolsa da indústria do plástico de Guangdong deve mudar a paisagem local quando ficar pronto, até o final do ano.

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Navio arrastado segue na paisagem de cidade 1 ano após tsunami

Quase um ano depois do terremoto seguido de tsunami que atingiu o Japão em 11 de março de 2011, o navio pesqueiro Kyotoku Maru Nº 18 continua em terra no porto de Kesennuma, na província de Miyagi. A embarcação, de 330 t e 60 m de comprimento, foi arrastada por 800 m quando as ondas gigantes atingiram a região

 

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Um ano do tsunami do Japão: Veja antes e depois da reconstrução


Imagens comparam cidades do país agora e pouco depois da tragédia que deixou 20 mil mortos ou desaparecidos

 

Quase um ano após o terremoto seguido de tsunami que atingiu o Japão, algumas áreas muito afetadas foram reconstruídas enquanto outras ainda enfrentam problemas como o excesso de entulho.


A tragédia, que completa um ano no domingo (11), deixou 20 mil mortos ou desaparecidos. Além disso, provocou uma crise nuclear na usina de Fukushima, na qual três dos seis reatores nucleares derreteram depois que o tsunami e o terremoto de magnitude 9 danificaram os sistemas de resfriamento. É o maior acidente nuclear em uma geração.


Reconstruir as cidades tem sido o maior desafio do governo japonês após a tragédia. A partir deste mês, os cofres públicos começam a liberar a primeira rodada de subsídios para as sete províncias e 59 municípios diretamente afetados. São cerca de R$ 5,3 bilhões que devem ser aplicados na remoção de famílias para áreas mais elevadas e reconstrução de prédios públicos, como escolas, postos de saúde e portos.

As autoridades conseguiram limpar as ruas e restabelecer as condições mínimas de vida da população nos centros urbanos das províncias mais afetadas, as de Iwate, Miyagi e Fukushima. Segundo uma estimativa divulgada pelo governo, essas províncias produziram um total de 23 milhões de toneladas de entulho, e, até o momento, foram processados apenas 5% do material recolhido.


O entulho foi aglomerado em parques, campos de beisebol, pátios de escolas destruídas e outros espaços públicos. Carros e barcos destruídos também esperam um fim. O resíduo gerado em Iwate, por exemplo, equivale a 11 anos de lixo produzido pela província. Já Miyagi tem um total de entulho equivalente a 19 anos. O custo estimado de eliminação desses resíduos passa dos R$ 16,4 bilhões.
Veja imagens do Japão em março e abril do ano passado e agora, um ano depois,clicando aqui

 

Como o cigarro afeta o corpo

Veja as principais doenças e condições causadas pelo hábito de fumar clicando aqui



Diretor da BBC confessa que zomba de Jesus, mas não faria o mesmo com Maomé

Para a empresa os cristãos não protestam quando são ofendidos, já os muçulmanos não aceitam quaisquer brincadeiras


 
Diretor da BBC confessa que zomba de Jesus, mas não faria o mesmo com Maomé
Durante uma entrevista o chefe da BBC, Mark Thompson, afirmou que a rede de televisão britânica zomba de Jesus, mas que jamais zombaria de Maomé porque tal ato geraria muita revolta no público, o que não acontece com os cristãos.
Em sua fala para a Universidade de Oxford ele explica que “para um muçulmano, uma representação, em particular, uma representação cômica ou degradante do profeta Maomé poderia ter a força emocional de uma peça de pornografia infantil grotesca”. Enquanto que para os cristãos esse tipo de zombaria não causa revoltas.
“Sobre Jesus se podem fazer brincadeiras, porque o cristianismo tem ombros largos e um número menor de ligações à etnia”, disse Thompson que confessou que seu canal jamais transmitiria Jerry Springer The Opera – musical que zombou de Jesus- se a sua meta fosse Maomé.
No ano passado um ex-âncora da BBC News, Peter Sissons, disse que o canal aceita insultos a cristãos porque é “jogo justo”, mas que nunca devem ofender os muçulmanos. Essa seria a política da empresa que é a maior rede de comunicação da Inglaterra.
“O Islã não deve ser ofendido por qualquer preço, embora os cristãos sejam jogo justo, porque eles não fazem nada sobre isso, se eles se ofendem”, disse Sissons em uma entrevista para o Daily Mail.
Com informações Acontecer Cristiano e Christian.org