quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012

Exort-ação


No seu livro Segredos da Montanha, Pat Williams fala de uma experiência com um grupo de estudantes.

Foi-lhes dito que os cientistas tinham provado que as crianças com olhos castanhos eram mais espertas do que aquelas com olhos azuis.

Imediatamente os estudantes com olhos castanhos começaram a trabalhar bem na escola.

Contudo, uns dias mais tarde foi-lhes dito que tinham sido enganados, e que eram os jovens com olhos azuis que eram de fato os mais espertos.

Rapidamente as notas das crianças com olhos azuis subiram acima das dos seus colegas de olhos castanhos.

Este estudo demonstra que as palavras têm o poder de influenciar o comportamento.


Exortai-vos uns aos outros,
e edificai-vos uns aos outros.
I Tessalonicenses 5.11

Líder católico acredita que a pedofilia é “mais tolerada culturalmente” no Brasil


Casos de abuso vem sendo discutidos em todo o mundo pela Igreja Católica


Líder católico acredita que a pedofilia é “mais tolerada culturalmente” no Brasil
Um alto funcionário do Vaticano, que trata de casos de abuso sexual de menores feitos pelo clero afirma que a Igreja Católica não pdoe optar pelo mesmo “código de silêncio” da máfia.
O Monsenhor Charles Scicluna falou sobre isso durante seu discurso em um simpósio em Roma sobre a crise de abuso sexual que atingiu a Igreja Católica.
“O ensinamento… de que a verdade está na base da justiça explica por que uma cultura fatal de silêncio, ou omertá, é em si mesma errada e injusta”, disse o monsenhor durante o simpósio que reuniu diversos líderes religiosos e psicólogos, além de vítimas de abuso. Denominado “Rumo à cura e renovação”, o simpósio ocorre entre 6 e 9 de fevereiro, na Universidade Jesuíta Gregoriana, em Roma.
“Outros inimigos da verdade são a negação deliberada de fatos conhecidos e o temor inapropriado de que o bom nome da instituição deveria de alguma fora desfrutar de prioridade absoluta em detrimento da revelação”, completou o monsenhor.
No encontro estão reunidos representantes de 110 conferências de bispos nacionais, chefes das 30 ordens religiosas e oficiais da maioria dos departamentos do Vaticano. Entre os assuntos discutidos estão a responsabilidade de um bispo em proteger as crianças e os efeitos psicológicos do abuso.
Grupos que representam as vítimas de abuso afirmama que a Igreja deve fazer muito mais que apenas confessar os erros do passado, e que ao invés se simplesmente trocá-los de paróquia, os acusados deveriam serem expulsos da Igreja ou entregues às autoridades.
O padre Edênio Valle, psicólogo e conselheiro da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil, que fornece orientação a padres, acredita que no Brasil, os líderes católicos não “têm ideia” do que fazer em relação aos abusos sexuais cometidos pelos sacerdotes.
Ele acrescenta ainda que a pedofilia é “mais tolerada culturalmente” no Brasil que em outros países ocidentais. “Não há ideia do que poderia ou deveria ser feito. Medidas e procedimentos efetivos por parte da Igreja no curto, médio e longo prazo, até onde eu sei, não estão sendo planejados e os problemas secretos não são debatidos seriamente”, acrescentou ele durante entrevista.
Valle acredita que existe boa vontade na Igreja brasileira para apresentar “respostas urgentes e competentes”, mas isso é muito difícil no país.  ”Esta moderação relativa em relação aos escândalos dos padres católicos é devido ao fato de que a pedofilia e a efebofilia são comportamentos culturalmente mais tolerados no Brasil do que na Europa ou na América do Norte”, explica.
Com informações Diário de Pernambuco e Reuters

Ministério da Justiça reclassifica minissérie Rei Davi

Com classificação para maiores de 14 anos a justiça reavaliou as cenas e liberou para a faixa etária acima de 10


 
Rei Saul e sua esposa.
O Ministério da Justiça avalia e classifica todos os programas dos canais abertos da TV brasileira para que o telespectador saiba se há cenas impróprias, qualificando pela faixa etária.
A minissérie “Rei Davi” da Record ganhou classificação imprópria para menores de 14 anos devido as cenas de mutilação, assassinato e lesão corporal, mas a emissora de Edir Macedo recorreu e conseguiu diminuir a censura.
No processo de reclassificação do conteúdo a Record alegou que a obra apresentava “conteúdo educativo e religioso” e que, portanto, as cenas violentas não seriam tão relevantes para fazer com que o programa tivesse a classificação dada pela Justiça.
Após análise o ministério concordou em reduzir a faixa etária da classificação que agora terá o anúncio de “não recomendada a menores de dez anos”, segundo informou o canal Radar On Line da revista Veja.
A minissérie custou R$25 milhões aos cofres da emissora que tem colhido os bons resultados na audiência do programa que fez com que a emissora ficasse muitas vezes em primeiro lugare no Ibope.
Escrito por Vivian de Oliveira “Rei Davi” tem 29 capítulos que estão sendo apresentados todas as terças e quintas-feiras a partir das 23h. No elenco estão grandes atores da emissora como Leonardo Brício (Davi), Léo Rosa (Absalão), Renata Dominguez (Bate-Seba), Gracindo Júnior (Saul), Camila Rodrigues (Merabe), Maria Ribeiro (Mical), Claudio Fontana (Jonatas) e outros.

Igrejas estão proibidas de fazer anúncios dizendo “Deus pode curar você”

Denúncia no Reino Unido de “publicidade enganosa” gera revolta entre cristãos.
Jesus pode curar qualquer doença? A Bíblia diz que sim, mas a entidade reguladora da publicidade na Grã-Bretanha está impedindo anúncios que proclamam o poder de Deus.
A Advertising Standards Authority, ou ASA, disse a missão Healing on the Streets [Cura nas ruas] (HOTS) está fazendo alegações falsas sobre a capacidade de curar pessoas doentes pela fé. O ASA está forçando a HOTS mudar seu slogan de “Deus pode curar você” para “Acreditamos que Deus pode curar você”.
“Nós pedimos que o HOTS não faça afirmações explícitas ou implícitas que, ao receber uma oração de seus voluntários, as pessoas podem ser curadas”, explicou o ASA, em um comunicado. ”Também dissemos para eles não citarem em seus anúncios doenças que necessitam de supervisão médica… [os anúncios] poderiam estimular falsas esperanças. Eles foram irresponsáveis”.
A tentativa de impedir a propaganda da missão ocorreu após a inglesa Hayley Stevens fazer uma queixa formal no órgão.
“Fiquei bastante preocupada com as afirmações que eles fazem sobre doenças e problemas de saúde que este grupo parecia querer resolver apenas com uma oração”, escreveu ela em seu blog.
O motivo seria um folheto distribuído pela missão que afirma: “Deus pode ​​te curar de qualquer doença: úlceras, depressão, alergias, fibromialgia, asma, paralisia, fobias, distúrbios do sono”.
A missão HOTS planeja apelar à decisão. O grupo considera “estranho” que um órgão publicitário tente impedi-los de propagar a fé cristã.
As regras sobre publicidade do Reino Unido estão entre as mais duras do mundo. ”O ASA ainda exigiu que assinássemos um documento concordando em não afirmar o que cremos. Isso é inaceitável, pois seria absurdo eles pedirem a qualquer grupo de não fizesse declarações sobre suas crenças religiosas ou filosóficas”, disse um representante da HOTS. ”Reconhecendo algumas das preocupações da ASA, mas há certas coisas que não podemos concordar, incluindo a proibição de expressarmos nossas crenças”.

Notícias Cristãs com informações, tradução e adaptação de Charisma News e Religion News via Gospel Prime

Cresce a pressão governista para a legalização do aborto

Nova ministra defende aborto, depois recua, mas novas leis podem facilitar a prática


 
Eleonora Menicucci
A nova ministra Eleonora Menicucci, 67, está liderando a Secretaria de Políticas para as Mulheres. Amiga da presidente Dilma Rousseff desde a década de 1960, foi sua colega de prisão durante a ditadura militar. A mineira Menicucci conheceu Dilma em Belo Horizonte, quando as duas militavam no movimento estudantil. Sabe-se que chegou a participar de assaltos a bancos e supermercados para financiar a guerrilha.
Hoje ela é socióloga e professora titular de Saúde Coletiva da Unifesp. Assumirá o cargo na sexta-feira, no lugar de Iriny Lopes, que vai disputar a Prefeitura de Vitória.
Em suas primeiras declarações no cargo, ela prometeu defender a liberação do aborto. Menicucci integra o Grupo de Estudos sobre o Aborto e disse já ter se submetido a essa prática duas vezes.
Primeiro, afirmou à Folha de São Paulo que levaria sua convicção sobre a causa para o governo.  ”Minha luta pelos direitos reprodutivos e sexuais das mulheres e a minha luta para que nenhuma mulher neste país morra por morte materna só me fortalece”.
Essa não foi a única de suas declarações polêmicas. Menicucci disse ainda que “Me relaciono com homens e mulheres e tenho muito orgulho de minha filha, que é gay e teve uma filha por inseminação artificial.”
Ela enfatizou durante sua primeira entrevista coletiva, que o aborto inseguro é uma das maiores causas de morte materna no País. Para ela, trata-se de um problema “de saúde pública, como o crack, as drogas, a dengue, HIV e todas as doenças infectocontagiosas”.
As primeiras críticas logo começaram a surgir, afinal o artigo 128 do Código Penal considera como crime toda forma de aborto consentido, embora suspenda a pena quando a gravidez é resultante de estupro, ou quando configura risco de vida para a mãe.
Na terça-feira, ela já recuou, adotando o tom da presidente Dilma Rousseff, dizendo que seguirá a lei do país que o assunto está nas mãos do Legislativo. “O Executivo não tem o que fazer.”
Durante a campanha presidencial de 2010 houve uma grande pressão dos setores evangélicos e católicos contra a postura declarada do PT, a então candidata Dilma amenizou o discurso e fez um compromisso de que não adotaria nenhuma medida para incentivar a mudança das regras do aborto no País
Porém, aos poucos vão surgindo novas tentativas. Já existe um anteprojeto de reforma do Código Penal, que pretende uma “abertura na legislação sobre o aborto, para ampliar o leque de situações em que a interrupção da gravidez é permitida”.
O ministro do Supremo Tribunal de Justiça, Gilson Dipp, presidente da comissão de juristas criada pelo Senado para redigir o anteprojeto afirmou que apresentará ao Senado uma proposta de reforma do Código Penal sugerindo, entre outras mudanças, abertura na legislação sobre o aborto, para ampliar o leque de situações em que a interrupção da gravidez é permitida.

Com informações G1 e DGABC