terça-feira, 28 de fevereiro de 2012

“Homossexual agredido é manchete de jornal, morte de dezenas de cristãos é ignorada”, diz jurista

Para acabar com esses crimes a solução seria condicionar as ajudas humanitárias


 
 
“Homossexual agredido é manchete de jornal, morte de dezenas de cristãos é ignorada”, diz jurista
O jurista brasileiro Ives Gandra da Silva Martins escreveu um artigo falando sobre a falta de notícias sobre a constante perseguição de cristãos em países de maioria é muçulmana. Chamando a matança de “cristofobia islâmica” ele analisa que apesar de tantos casos contra cristãos acontecerem no mundo a imprensa brasileira não noticia essas informações.
“As notícias sobre esta “Cristofobia islâmica” são desconhecidas no país, com notas reduzidas sobre atentados contra os cristãos, nos principais jornais que aqui circulam”, disse ele. O jurista então compara a morte de cristãos com a morte de homossexuais, dizendo que estas sim são noticiadas.
“Um homossexual agredido é manchete de qualquer jornal brasileiro. Já a morte de dezenas de cristãos, em virtude de atos de violência planejados, como expressão de anticristianismo, é solenemente ignorada pela imprensa”.
No texto publicado no Jornal do Brasil, Gandra lembra de grandes ataques contra cristãos que aconteceram no Egito, na Nigéria e no Paquistão, vitimando dezenas de pessoas. Esses casos foram citados por um jornalista na revista americana Newsweek em 13 de fevereiro, sugerindo uma tolerância religiosa para todos, menos para os intolerantes.
Ele concorda com o jornalista Ayaan Hirsi Ali que escreve dizendo que o Ocidente poderia condicionar ajuda humanitária, social e econômica para com os que professam a fé cristã seja também respeitada. “Creio que a solução apresentada por Ayaan Hirsi Ali é a melhor forma de combater preconceitos, perseguições e atentados terroristas, ou seja, condicionar ajuda até mesmo humanitária, ao respeito a todos os credos religiosos (ou à falta deles), como forma de convivência pacífica entre os homens”.
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Bíblia antiga encontrada na Turquia

Na Turquia, foi encontrada uma Bíblia, cuja idade é superior a mil e quinhentos anos. É uma das mais antigas bíblias do mundo. A descoberta foi feita na Turquia depois de a polícia ter desmantelado uma rede de venda ilegal de antiguidades em 2000.
O livro está escrito na língua nativa de Jesus Cristo - o aramaico. As letras são claramente distinguíveis, embora o livro se tivesse tornado negro com o tempo.
Desde então a Bíblia, escrita em folhas de couro e que de acordo com os peritos é inteiramente original, foi mantida durante vários anos num cofre-forte de Ancara até ter sido entregue ao Museu Etnográfico de Ancara. A instituição deverá agora restaurá-la para em seguida ser exposta ao público.
O documento, que está avaliado em perto de 20 milhões de euros, é inteiramente escrito em siríaco um dialeto do aramaico, língua que terá sido falada por Jesus Cristo.
São muitas as vozes que afirmam que esta versão da bíblia é o controverso Evangelho de Barnabé, que contradiz o Novo Testamento e aproxima-se da visão de Jesus da religião islâmica.
O Vaticano já pediu às autoridades turcas para analisar o documento.
Segundo especialistas, a relíquia sobreviveu até o nosso tempo porque é feita completamente de couro especialmente tratado. A Bíblia antiga foi imediatamente declarada patrimônio cultural e colocada em exposição no museu de Ankara.
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