DIABÓLICO JOGO DAS CARTAS
Há cristãos nominais que ao serem advertidos, reafirmam a inocência de tal proceder. “Não há nenhum pecado num simples jogo de cartas entre pessoas crentes”, dizem. Mas o significado da própria palavra baralho, contesta tal afirmação. A palavra significa: confusão, conflito, urdidura.
Tal significado, seria suficiente para a não existência de baralhos em lares cristãos.
Quem conhece a origem das cartas de jogar, também compreende porquê as cartas estão relacionadas com as práticas satânicas, como adivinhações, esconjuração, etc.
As cartas foram criadas no ano 1392 para o uso pessoal do rei Carlos da França, visando minorar os seus sofrimentos de debilidade mental. O criador das cartas era um homem degenerado e mal, escarnecedor de Deus e seus mandamentos.
Para a sua criação maligna escolheu as figuras bíblicas. O rei representa o diabo, a dama, Maria, a mãe do Senhor Jesus. Assim de modo blasfemo fez de nosso Senhor um filho de Satanás.
Copas e Ases representam o sangue do Senhor. O Valete, o próprio Senhor Jesus. Paus e outros símbolos representam a perseguição e destruição de todos os salvos. Seu desprezo pelos Dez Mandamentos foi expresso pelo número dez das suas cartas.
Quem conhece essa origem satânica do jogo das cartas, compreende também as conseqüências diabólicas que acompanhas os jogos. Não é de admirar que a adivinhação funcione tão bem com as cartas, pois são sinais diabólicos.
O professor de teologia Abraham Meister adverte contra o jogo de cartas: ``Nenhum jogador lembra da realidade de Satanás e dos demônios que estão envolvidos neste jogo``.
Como filhos de Deus não devemos nos envolver com jogos de cartas. Nem por brincadeira, pois não se brinca com Satanás.
A história da ciência oculta está estritamente ligada com a criação das cartas de jogar. Não há dúvidas que as cartas, em razão de sua origem escarnecedora, são diabólicas.
Cresce a cada dia a ação do maligno em nossa sociedade. Usando os mais variados recursos. Satanás tenta desesperadamente envolver até mesmo os salvos.
O verdadeiro crente possui outros recursos para se alegrar e divertir. Não há necessidade de se usar os meios propostos pelo maligno. O testemunho dos salvos há que comprovar o poder transformador do Evangelho. Somos novas criaturas, geradas pelo precioso sangue de Cristo, a produzir um novo estilo de vida e comportamento (Col. 3:1)
Até no divertimento, o verdadeiro salvo é diferente dos pecadores sem Cristo. Buscamos não apenas uma alegria transitória, mas a verdadeira alegria de vidas santificadas pelo Espírito Santo. Vidas que glorificam ao Senhor em todos os momentos.
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