João 5:31–40
Há um dito popular que encerra uma grande verdade – “O pior cego é aquele que não quer ver”. Parece que é isso que se dá com a incredulidade. Depois de o individuo assumir a atitude condenável de não querer crer, não há argumento algum que o convença da veracidade das coisas eternas, não há provas, por mais concludentes, que o demovam da atitude teimosa em que se recolheu. Fecha os olhos a todas as evidencias e, diante mesmo dos testemunhos mais claros, não crê.
Esta foi a posição que tomaram os principais dos Judeus em referencia a Cristo. Não o quiseram aceitar como o Messias, embora as provas disto fossem tão evidentes, fortes, incontestáveis. A causa da sua incredulidade, Jesus mesmo declarou, quando disse: “Não quereis vir a mim para terdes vida”.
A Bíblia existe para mostrar ao mundo a história da salvação e conseqüentemente a história de Cristo. É fato que muitas pessoas tem –se tornado incrédulas quanto a mensagem da Bíblia, mas sem argumento. Uns dizem, de forma tão ignorante, que não acreditam, porque fora escrita por homens. Como se algum outro animal pudesse escrever! Tudo que existe em matéria de ciência, história ou geografia foi escrito por homens. Mas a Bíblia ainda leva a vantagem de ter sido escrita por homens e mulheres escolhidos e inspirados por Deus.
Queremos apresentar alguns testemunhos a respeito da Pessoa de Jesus Cristo, razão de toda história Bíblica.
I- O testemunho de João Batista.
“Vós mandaste a João, e ele deu testemunho da verdade. Ele era a lâmpada que ardia e brilhava”. É muito provável que quando Jesus proferiu estas palavras, João tivesse já terminado sua carreira sobre a terra.
Fora perseguido, aprisionado e degolado por Herodes, sem que alguém agisse para impedir-lhe a morte. Mas esse discípulo assim sacrificado não foi esquecido por seu Divino Mestre. Se ninguém mais se lembrasse dele, Jesus tinha-o presente. Honrou a Jesus, e Jesus também por sua vez, o honrava. Nada podia ser passado por alto, porque foi escrito para nos ensinar que nenhum esforço que fazemos, no sentido de defender Cristo e o evangelho, será esquecido pelo Senhor. Se o mundo os abandona e despreza, o Seu salvador não os esquece Jamais. Ele sabe onde moram e que aflições padecem. Ele acompanha os seus passos através desde mundo iníquo… Podemos entre as maiores angústias clamar como Davi: “Eu sou pobre e necessitado; contudo, o Senhor cuida de mim” Salmo 40:17.
Os Judeus tinham a João Batista como profeta. Os profetas não tinham por oficio apenas predizer o futuro. Eram homens que deviam zelar pelo estado espiritual do povo. Conversavam com o Eterno, recebendo as palavras, as instruções que deviam transmitir ao povo. Eram, portanto, homens dignos de toda confiança, escolhidos por Deus mesmo, para o desempenho dessa obra gloriosa.
João Batista era profeta, e como tal, homem de verdade. Aparece ele pregando o evangelho do reino de Deus, e chamou a atenção de todo o povo de um modo admirável. Neste tempo os príncipes dos Judeus enviaram-lhe Sacerdotes e Levitas, perguntando: “Quem és tu?” – Ele confessou – “Eu não sou o Cristo”. “És tu o profeta?” – Não, embora fosse profeta, não era o profeta tão esperado.
Interpelado, assim pelos mensageiros, João declarou ser o precursor do Messias. E mais tarde, quando estava no rio Jordão a batizar, apresentou Cristo como o Messias, dizendo a todos: “Eis o cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo”….”E eis que viu o espírito de Deus descer sobre Ele – Jesus”.
Os príncipes dos Judeus, como todo o povo, tinham a João Batista como profeta, e era natural que aceitassem o seu testemunho, e deviam aceitar por amor à coerência. Isto, porém, não aconteceu…
II- O testemunho das Escrituras.
Disse Jesus: “Examinai as escrituras, porque são elas que dão testemunho de mim”. Referindo-se às escrituras, Jesus falava das profecias do Antigo Testamento, e as Suas palavras são o atestado de uma verdade importante; é que todas e cada uma das diversas partes da Bíblia contem algo relativo a Jesus Cristo. Não só os evangelhos e as epistolas, mas também a lei, os Salmos e os profetas, tratam direta e indiretamente de Jesus Cristo. Nas promessas feitas a Adão, Abraão, Moisés e Davi; nos símbolos e emblemas da lei cerimonial, nas predições de Isaias e dos outros profetas; em todos os lugares, há referencia a Jesus Cristo, o Messias.
Porque, então, muitas pessoas questionam a Divindade e a Salvação que cristo veio trazer? A resposta é simples. Porque não examinam as escrituras, ou porque as escrituras são mal examinadas. Os homens não exploram devidamente, essa maravilhosa mina de sabedoria, nem procuram examinar os tesouros que contém.
Criam os Judeus, que nas Escrituras estava expressa a vontade de Deus, e tinham por hábito examiná-las. Eram zelosos da Lei e acatavam os ensinos dos profetas. As Escrituras davam testemunho de Jesus: A primeira promessa de Deus, depois do primeiro pecado, foi de um Salvador. A história dos profetas está cheia de promessas nesse sentido. Em suma: toda escritura testifica de Cristo, e Jesus, pelas suas apalavras, pelo exemplo, por toda a sua vida, demonstrava ser o Messias de que falavam as escrituras… No entanto, a insensatez daqueles Judeus foi tão grande que, aceitando as escrituras como revelação de Deus, não aceitaram a Jesus Cristo, de quem elas testificavam.
III- O testemunho do Pai.
“O Pai testifica de mim, que Ele me enviou”. O próprio Deus testificou que Jesus Cristo era Seu Filho. Diversas vezes ouviu-se a Sua voz vinda do céu, clamando: “Este é o meu Filho amado em que me comprazo; a Ele ouvi”. Mais de uma vez recebe Jesus resposta pronta, imediata, positiva, de Suas orações ao Pai. Ora, os Judeus diziam que Deus era o seu próprio Pai, que Deus era Justo, verdadeiro e santo. E foram tão insensatos que, diante mesmo do testemunho tremendo, supremo do Pai, não quiseram aceitar o caráter messiânico da missão de Jesus Cristo….
IV- O testemunho de suas obras.
“As obras que o Pai me tem dado para executar, essas obras que eu faço, dão testemunho de mim, que o Pai me tem enviado”. Esse testemunho, embora não fosse maior do que os outros, podia ser mais claro àqueles homens de coração endurecido. Ora, uma voz do céu, que se assemelhava a um trovão, podia deixar uma dúvida em seus espíritos; o testemunho das escrituras era tremendo, mas podiam eles não estar preparados para compreendê-lo! – As palavras de um profeta?… talvez ele estivesse iludido…. Esses testemunhos podiam ser incompreendidos na sua grandeza; e Jesus apela para um outro, visível, incontrovertível: – o testemunho de suas obras. Cristo disse certa vez: “Se não credes em mim, crede ao menos nas obras que eu faço…, pois elas dão testemunho que o pai está em mim…”.
O apóstolo Paulo, escrevendo aos Coríntios, dizia: “Vós sois a nossa carta…., conhecida e lida por todos os homens”. Não necessitava o apóstolo Paulo de carta de recomendação, pois na pessoa dos salvos estava o atestado vivo de seu grande esforço.
Em outra ocasião, o mesmo Paulo, querendo tornar evidente seu amor a Jesus, diz: “Daqui por diante tenham a bondade de não discutir comigo sobre estas coisas, pois eu carrego em meu corpo as cicatrizes das surras e das feridas causadas pelos inimigos de Jesus, que me marcam como escravo dele” Gal. 6:17. Desta maneira, sabiamente, o apostolo apelava para um fato real, para um testemunho visível, palpável, para que ninguém o molestasse.
Assim Jesus procedeu para com os Judeus incrédulos: apelou para as Suas obras, fato extraordinário que ninguém podia negar, a que todos assistiam atônitos.
Muito facilmente poderiam eles reunir uma multidão de homens sãos, que haviam sido cegos, aleijados, leprosos, endemoniados, paralíticos – agora curados de seus males pelo poder de Jesus. E ninguém o podia acusar de um mal feito. Isso seria, portanto, uma prova clara, insofismável da natureza divina de Jesus. No entanto os Judeus fecharam os olhos a todas as evidencias – permaneceram incrédulos, em sua maioria.
Ninguém pode negar que, enquanto Jesus esteve na terra, os seus milagres produziram uma impressão profunda na mente dos homens. Atraíram a atenção do povo para aquele que os fazia; e, quando não convertiam as pessoas, estimulavam a investigação. Eram tantos, tão públicos, e era tão difícil de serem atribuídos a causas naturais, que aos inimigos de nosso Senhor não restava outra coisa a dizer, senão dizer que eram feitos com o auxilio de satanás. Só não podiam negar que tinham sido realizados. “Este homem”, diziam, “faz muitos milagres”.
Que todos os adversários da Bíblia tomem o último e maior dos milagres de nosso Senhor, o da sua ressurreição dentre os mortos e, se puderem, provem que isso nunca aconteceu. Se o conseguirem, e só então, poderá ser tomado em consideração o que dizem dos milagres em geral. Até hoje, porém, vãs foram todas as tentativas neste sentido, e sê-lo-ão sempre. Não se alarmem, pois, os partidários da Bíblia, com os argumentos contra seus ensinos, a menos que consigam provar que foi a falsa a sua ressurreição. Sabendo, portanto, que o fato da ressurreição é indiscutível, não devemos vacilar um só momento em dar crédito a qualquer uma de suas obras.
Insensata é a incredulidade dos Judeus, como a de nossos dias e a de todos os tempos, porque, diante de tantas manifestações do poder e da misericórdia de Deus, a existência da incredulidade é incompreensível, e não tem razão de ser!
Está provado o Messianismo de Cristo. Ele é o único Salvador e caminho para o céu.
Um artigo do
Pr. Cirino Refosco
Há um dito popular que encerra uma grande verdade – “O pior cego é aquele que não quer ver”. Parece que é isso que se dá com a incredulidade. Depois de o individuo assumir a atitude condenável de não querer crer, não há argumento algum que o convença da veracidade das coisas eternas, não há provas, por mais concludentes, que o demovam da atitude teimosa em que se recolheu. Fecha os olhos a todas as evidencias e, diante mesmo dos testemunhos mais claros, não crê.
Esta foi a posição que tomaram os principais dos Judeus em referencia a Cristo. Não o quiseram aceitar como o Messias, embora as provas disto fossem tão evidentes, fortes, incontestáveis. A causa da sua incredulidade, Jesus mesmo declarou, quando disse: “Não quereis vir a mim para terdes vida”.
A Bíblia existe para mostrar ao mundo a história da salvação e conseqüentemente a história de Cristo. É fato que muitas pessoas tem –se tornado incrédulas quanto a mensagem da Bíblia, mas sem argumento. Uns dizem, de forma tão ignorante, que não acreditam, porque fora escrita por homens. Como se algum outro animal pudesse escrever! Tudo que existe em matéria de ciência, história ou geografia foi escrito por homens. Mas a Bíblia ainda leva a vantagem de ter sido escrita por homens e mulheres escolhidos e inspirados por Deus.
Queremos apresentar alguns testemunhos a respeito da Pessoa de Jesus Cristo, razão de toda história Bíblica.
I- O testemunho de João Batista.
“Vós mandaste a João, e ele deu testemunho da verdade. Ele era a lâmpada que ardia e brilhava”. É muito provável que quando Jesus proferiu estas palavras, João tivesse já terminado sua carreira sobre a terra.
Fora perseguido, aprisionado e degolado por Herodes, sem que alguém agisse para impedir-lhe a morte. Mas esse discípulo assim sacrificado não foi esquecido por seu Divino Mestre. Se ninguém mais se lembrasse dele, Jesus tinha-o presente. Honrou a Jesus, e Jesus também por sua vez, o honrava. Nada podia ser passado por alto, porque foi escrito para nos ensinar que nenhum esforço que fazemos, no sentido de defender Cristo e o evangelho, será esquecido pelo Senhor. Se o mundo os abandona e despreza, o Seu salvador não os esquece Jamais. Ele sabe onde moram e que aflições padecem. Ele acompanha os seus passos através desde mundo iníquo… Podemos entre as maiores angústias clamar como Davi: “Eu sou pobre e necessitado; contudo, o Senhor cuida de mim” Salmo 40:17.
Os Judeus tinham a João Batista como profeta. Os profetas não tinham por oficio apenas predizer o futuro. Eram homens que deviam zelar pelo estado espiritual do povo. Conversavam com o Eterno, recebendo as palavras, as instruções que deviam transmitir ao povo. Eram, portanto, homens dignos de toda confiança, escolhidos por Deus mesmo, para o desempenho dessa obra gloriosa.
João Batista era profeta, e como tal, homem de verdade. Aparece ele pregando o evangelho do reino de Deus, e chamou a atenção de todo o povo de um modo admirável. Neste tempo os príncipes dos Judeus enviaram-lhe Sacerdotes e Levitas, perguntando: “Quem és tu?” – Ele confessou – “Eu não sou o Cristo”. “És tu o profeta?” – Não, embora fosse profeta, não era o profeta tão esperado.
Interpelado, assim pelos mensageiros, João declarou ser o precursor do Messias. E mais tarde, quando estava no rio Jordão a batizar, apresentou Cristo como o Messias, dizendo a todos: “Eis o cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo”….”E eis que viu o espírito de Deus descer sobre Ele – Jesus”.
Os príncipes dos Judeus, como todo o povo, tinham a João Batista como profeta, e era natural que aceitassem o seu testemunho, e deviam aceitar por amor à coerência. Isto, porém, não aconteceu…
II- O testemunho das Escrituras.
Disse Jesus: “Examinai as escrituras, porque são elas que dão testemunho de mim”. Referindo-se às escrituras, Jesus falava das profecias do Antigo Testamento, e as Suas palavras são o atestado de uma verdade importante; é que todas e cada uma das diversas partes da Bíblia contem algo relativo a Jesus Cristo. Não só os evangelhos e as epistolas, mas também a lei, os Salmos e os profetas, tratam direta e indiretamente de Jesus Cristo. Nas promessas feitas a Adão, Abraão, Moisés e Davi; nos símbolos e emblemas da lei cerimonial, nas predições de Isaias e dos outros profetas; em todos os lugares, há referencia a Jesus Cristo, o Messias.
Porque, então, muitas pessoas questionam a Divindade e a Salvação que cristo veio trazer? A resposta é simples. Porque não examinam as escrituras, ou porque as escrituras são mal examinadas. Os homens não exploram devidamente, essa maravilhosa mina de sabedoria, nem procuram examinar os tesouros que contém.
Criam os Judeus, que nas Escrituras estava expressa a vontade de Deus, e tinham por hábito examiná-las. Eram zelosos da Lei e acatavam os ensinos dos profetas. As Escrituras davam testemunho de Jesus: A primeira promessa de Deus, depois do primeiro pecado, foi de um Salvador. A história dos profetas está cheia de promessas nesse sentido. Em suma: toda escritura testifica de Cristo, e Jesus, pelas suas apalavras, pelo exemplo, por toda a sua vida, demonstrava ser o Messias de que falavam as escrituras… No entanto, a insensatez daqueles Judeus foi tão grande que, aceitando as escrituras como revelação de Deus, não aceitaram a Jesus Cristo, de quem elas testificavam.
III- O testemunho do Pai.
“O Pai testifica de mim, que Ele me enviou”. O próprio Deus testificou que Jesus Cristo era Seu Filho. Diversas vezes ouviu-se a Sua voz vinda do céu, clamando: “Este é o meu Filho amado em que me comprazo; a Ele ouvi”. Mais de uma vez recebe Jesus resposta pronta, imediata, positiva, de Suas orações ao Pai. Ora, os Judeus diziam que Deus era o seu próprio Pai, que Deus era Justo, verdadeiro e santo. E foram tão insensatos que, diante mesmo do testemunho tremendo, supremo do Pai, não quiseram aceitar o caráter messiânico da missão de Jesus Cristo….
IV- O testemunho de suas obras.
“As obras que o Pai me tem dado para executar, essas obras que eu faço, dão testemunho de mim, que o Pai me tem enviado”. Esse testemunho, embora não fosse maior do que os outros, podia ser mais claro àqueles homens de coração endurecido. Ora, uma voz do céu, que se assemelhava a um trovão, podia deixar uma dúvida em seus espíritos; o testemunho das escrituras era tremendo, mas podiam eles não estar preparados para compreendê-lo! – As palavras de um profeta?… talvez ele estivesse iludido…. Esses testemunhos podiam ser incompreendidos na sua grandeza; e Jesus apela para um outro, visível, incontrovertível: – o testemunho de suas obras. Cristo disse certa vez: “Se não credes em mim, crede ao menos nas obras que eu faço…, pois elas dão testemunho que o pai está em mim…”.
O apóstolo Paulo, escrevendo aos Coríntios, dizia: “Vós sois a nossa carta…., conhecida e lida por todos os homens”. Não necessitava o apóstolo Paulo de carta de recomendação, pois na pessoa dos salvos estava o atestado vivo de seu grande esforço.
Em outra ocasião, o mesmo Paulo, querendo tornar evidente seu amor a Jesus, diz: “Daqui por diante tenham a bondade de não discutir comigo sobre estas coisas, pois eu carrego em meu corpo as cicatrizes das surras e das feridas causadas pelos inimigos de Jesus, que me marcam como escravo dele” Gal. 6:17. Desta maneira, sabiamente, o apostolo apelava para um fato real, para um testemunho visível, palpável, para que ninguém o molestasse.
Assim Jesus procedeu para com os Judeus incrédulos: apelou para as Suas obras, fato extraordinário que ninguém podia negar, a que todos assistiam atônitos.
Muito facilmente poderiam eles reunir uma multidão de homens sãos, que haviam sido cegos, aleijados, leprosos, endemoniados, paralíticos – agora curados de seus males pelo poder de Jesus. E ninguém o podia acusar de um mal feito. Isso seria, portanto, uma prova clara, insofismável da natureza divina de Jesus. No entanto os Judeus fecharam os olhos a todas as evidencias – permaneceram incrédulos, em sua maioria.
Ninguém pode negar que, enquanto Jesus esteve na terra, os seus milagres produziram uma impressão profunda na mente dos homens. Atraíram a atenção do povo para aquele que os fazia; e, quando não convertiam as pessoas, estimulavam a investigação. Eram tantos, tão públicos, e era tão difícil de serem atribuídos a causas naturais, que aos inimigos de nosso Senhor não restava outra coisa a dizer, senão dizer que eram feitos com o auxilio de satanás. Só não podiam negar que tinham sido realizados. “Este homem”, diziam, “faz muitos milagres”.
Que todos os adversários da Bíblia tomem o último e maior dos milagres de nosso Senhor, o da sua ressurreição dentre os mortos e, se puderem, provem que isso nunca aconteceu. Se o conseguirem, e só então, poderá ser tomado em consideração o que dizem dos milagres em geral. Até hoje, porém, vãs foram todas as tentativas neste sentido, e sê-lo-ão sempre. Não se alarmem, pois, os partidários da Bíblia, com os argumentos contra seus ensinos, a menos que consigam provar que foi a falsa a sua ressurreição. Sabendo, portanto, que o fato da ressurreição é indiscutível, não devemos vacilar um só momento em dar crédito a qualquer uma de suas obras.
Insensata é a incredulidade dos Judeus, como a de nossos dias e a de todos os tempos, porque, diante de tantas manifestações do poder e da misericórdia de Deus, a existência da incredulidade é incompreensível, e não tem razão de ser!
Está provado o Messianismo de Cristo. Ele é o único Salvador e caminho para o céu.
Um artigo do
Pr. Cirino Refosco
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